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Super Mario All-Stars (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Créditos da tradução
Super Mario All-Stars (Super Mario Só Estrelas)
Estado da Tradução:
Gráficos: 100%
Textos: 100%
Acentuação: 101%
Revisão: 100%

Equipe de tradução
bMatSantos - Tradução, programação, testes, edição de gráficos
Kosmus (versões NES) - Gráficos adicionais de SMB2 e SMB3
Versão 1.11

Download (rom traduzida) [MEGA]: Clique Aqui!
Download (rom traduzida) [FilenDrive]: Clique Aqui!

Super Mario World 2: Yoshi's Island (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Créditos da tradução
Super Mario World 2: Yoshi's Island (PT-BR)
Grupo Atlas
Adachi - Tradução, testes
bMatSantos - Tradução, programação, revisão, testes, edição de gráficos
Uão - Tradução, testes, edição de gráficos
Status da tradução
Gráficos 100%
Textos 100%
Acentuação 101%
Revisão 100%
Data de lançamento: 25/06/2023



Download (rom traduzida) [FilenDrive]: Clique Aqui!

Super Mario World 2: Yoshi's Island (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Créditos da tradução
Super Mario World 2: Yoshi's Island (PT-BR)
Grupo Atlas
Adachi - Tradução, testes
bMatSantos - Tradução, programação, revisão, testes, edição de gráficos
Uão - Tradução, testes, edição de gráficos
Status da tradução
Gráficos 100%
Textos 100%
Acentuação 101%
Revisão 100%
Data de lançamento: 25/06/2023



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O Batman Michael Keaton nos games [QgMaster] [[fuente]]


 

Saudações, amigos do QG Master!

Tudo bem com vocês?

Quem acompanha o blog, já deve ter notado, que gosto de pegar carona no hype do momento. Enquanto escrevo essas linhas (5 de maio de 2023), está “pipocando” trailers, teasers e spots do novo filme do The Flash, com estreia marcada para 15 de junho deste ano. Entretanto, fãs do velocista que me desculpem mas, quem rouba toda a cena, é o Batman interpretado pelo veterano Michael Keaton. Trinta anos depois, o ator volta à seu papel mais icônico numa produção que promete ser muito bacana.

Trazendo este tema para nossa realidade gamística retrô, farei um apanhado de alguns títulos da época destes sucessos do cinema. 

Batman – O Filme (1989) 

As produções baseadas no primeiro filme, dirigido por Tim Burton, apareceram em tudo quanto foi máquina capaz de rodar um vídeo game. Tivemos títulos para as principais máquinas do mercado, ou ainda, em outras menos conhecidas como os computadores e portáteis da Tiger Eletronics (no Brasil, chamados de “Mini Games Série Master”). Tirando essas últimas (convenhamos, quem teve acesso à elas aqui no país?), vou logo falando dos consoles da Sega e da Nintendo pois, é o que o povão jogou pra valer.

A versão do Nintendo 8 Bits, um competentíssimo trabalho da Sunsoft, me fez ter inveja dos donos deste sistema. Tinha um Master System e... cadê? A sorte é que, a molecada dava um jeito e, comigo, não foi diferente. No empréstimo de um Top-Game VG-9000 da CCE, saciei minha vontade. Um game difícil, gráficos que exploram os limites do hardware (aliado, à “marotagens artísticas” com o clima dark dos ambientes) e uma trilha sonora impressionante... músicas, que nunca saíram de minha cabeça.

A softhouse ainda produziu para o Game Boy e Mega Drive. No portátil, se mostrou um resultado bastante curioso. O herói é minúsculo e empunha uma arma, parecendo, uma aventura do Mega Man. A estranheza inicial, dá lugar, à um gameplay rápido, preciso e desafiador. Destaque para a fase onde se pilota a Batwing que, virou tradição nos jogos do Morcego.

No Mega Drive, tivemos (provavelmente) a versão mais fiel ao filme. O visual buscou os tons usados na película, os sprites são grandes, bem animados e possui imagens digitalizadas das personagens entre as fases. Os estágios, reproduzem com exatidão, o que é visto na película tendo a fábrica (onde Jack Napier cai no tanque químico, virando o Coringa), o Museu ou a Catedral de Gothan (durante a batalha final). As fases de pilotagem/shooter marcam presença e podemos controlar o Bat-Móvel e a Bat-Asa, tudo, acompanhado de uma trilha sonora sensacional (costume da empresa).

Batman – O Retorno (1992)

Com o sucesso do primeiro filme, claro, que uma sequência não tardou à sair. No embalo, os games também chegaram... e começarei pelo Master System, que tem review aqui no QG (por esta razão, não me estenderei muito).

Aqui, o que se vê em tela, pode enganar os mais incautos por conta dos sprites pequenos. É um desafio difícil e, vai exigir, que encarne o espírito do defensor de Gothan. O Game Gear também recebeu seu “Returns”, num jogo praticamente igual, a não ser, por ter acesso à um menu para seleção de armas e detalhes estéticos. No fim, vale a pena conferir essas duas versões desenvolvidas pela Sega.

A criadora do Sonic, ainda realizou outros dois, para o Mega Drive e Sega CD. Como de praxe, a versão em disco acrescentava maior qualidade de áudio e imagem. Ambas possuem sprites grandes, boas animações, parte sonora competente e dificuldade acima da média (vai penar bastante, até o derrotar o Pinguim).

Já para as plataformas da Nintendo, a Konami, se encarregou da tarefa em dois beat’n ups bem legais. No 8 bits, temos quase um “demake” do que foi feito no Super NES. Percorremos as ruas de Gothan City, descendo a porrada na horda de inimigos, num desenvolvimento, que acompanha com fidelidade o que é visto no filme (raridade naqueles tempos). No quesito gráfico, está longe de ser um dos melhores da empresa, porém, cumpre seu papel. As músicas são muito boas e exploram o chip sonoro do Nintendinho de forma decente e, a dificuldade, rende alguma dor-de-cabeça.

Agora, Batman Returns em 16 bits, pode-se dizer, que é uma obra de arte. Lembro como se fosse hoje... em uma feira de games em Santos/SP, quando o expositor ligou o console, a molecada ficou ensandecida. O Batman era enorme na tela, super definido e, dava até, para notar os detalhes da armadura. Ele golpeava os inimigos com “vontade”, o áudio dava o tom da intensidade da pancada. Com gráficos lindos, trilha sonora fantástica e gameplay preciso, esta versão destruiu o moral dos fãs do Mega Drive (como este, que vos escreve): “Cadê o Mega?! Cadê o Mega?!”, a galera gritava. Estávamos no auge da guerra Sega X Nintendo, evidente, que tal provocação surgiria (bons tempos, aqueles). 

Sequência forçada?

Com a “Bat-Mania” tomando conta de tudo, a Sunsoft não quis esperar o hype esfriar (talvez, para aproveitar o fim de contrato). Malandramente, fez uma sequência do primeiro jogo, antes mesmo, da Warner Bros. filmar Batman Returns.

Em Batman – Return of the Joker, o “Palhaço do Crime” sobreviveu à queda da Catedral de Gothan e voltou com um exército... literalmente! Como a artilharia do vilão é pesada, o herói não fez por menos e partiu para a luta com uma super arma em seu braço. Sim, Batman dá disparados de forma similar à versão de Game Boy, a baseada no primeiro filme.

Este game está entre os melhores títulos do Nintendo pois apresenta sprites grandes, detalhados e visual bastante colorido (algo difícil, dada à limitada paleta de cores do sistema). A parte sonora é mais um “desbunde” da Sunsoft, mantendo a tradição, de ótimos trabalhos. A dificuldade é acentuada mas, vale a pena, vencer os desafios dessa jóia em forma de game.

 Adendos:

1)    O Mega Drive, ganhou uma versão deste jogo mas, como a empresa perdeu os direitos do filme para a Sega e Konami, recorreu aos quadrinhos. Assim, vemos o herói com seu traje tradicional, azul e cinza com o símbolo amarelo no peito. Por conta disto, o título passou de “Return” para “Revenge” (continuando, sem fazer sentido).

2)    O Game Boy recebeu uma produção que, em tese, deveria ser a “contra-parte” do Nintendo 8 bits. Todavia, assim como no Mega, o Batman que aparece nos encartes e no final do jogo, tem visual que remete às HQs. Desta forma, não dá para dizer, que é uma sequência do filme de 1989.

3)    O Super NES, também receberia um lançamento oficial mas, a rom, já roda pela internet há anos, caso queira conferir. Entretanto, a coisa é tão feia, que prefiro nem comentar.

Então, é isso... vou ficando por aqui.

Até a próxima!

Super Mario World Redone [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2023
Fabricante: Nintendo
Hacked: Dark Prince
Super Mario World Redone, como o próprio nome "Redone" (refeito) sugere, trata-se de uma versão que traz uma versão alternativa gráfica do jogo original, sendo assim, as fases são as mesmas do jogo original, mas com uma nova repaginada.

Além dos gráficos, as músicas também foram trabalhadas, trazendo novas versões das originais, deixando o jogo com mais variedade musical, visto que no original várias faixas eram repetidas.

O jogo faz uso do chip especial SA-1, tornando o gameplay mais fluído e sem slowdowns.

Para quem é fã do jogo original, Super Mario World Redone é uma excelente opção para rejogá-lo com visuais renovados.


Versão com Mario
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Versão com Luigi
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Super Mario World Redone [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2023
Fabricante: Nintendo
Hacked: Dark Prince
Super Mario World Redone, como o próprio nome "Redone" (refeito) sugere, trata-se de uma versão que traz uma versão alternativa gráfica do jogo original, sendo assim, as fases são as mesmas do jogo original, mas com uma nova repaginada.

Além dos gráficos, as músicas também foram trabalhadas, trazendo novas versões das originais, deixando o jogo com mais variedade musical, visto que no original várias faixas eram repetidas.

O jogo faz uso do chip especial SA-1, tornando o gameplay mais fluído e sem slowdowns.

Para quem é fã do jogo original, Super Mario World Redone é uma excelente opção para rejogá-lo com visuais renovados.


Versão com Mario
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Versão com Luigi
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Le Goof Troop [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura/Puzzle
Ano: 2023
Fabricante: Capcom
Hacked: Le Hulk
Logo após os eventos de sua primeira aventura, Pateta e Max estão de volta para mais! Este hack apresenta designs de fases novos e completos usando a mecânica original do Goof Troop, com uma ênfase um pouco maior nos quebra-cabeças. A dificuldade aumenta progressivamente entre as fases, então os fases 4 e 5 são significativamente mais difíceis do que no jogo original.

O hacking gráfico é mínimo, mas muitos novos blocos foram projetados, principalmente para fins estéticos e, às vezes, para servir a novas ideias de jogabilidade.
Esta é uma ótima opção de jogo ao criar quebra-cabeças e situações de ação novos e criativos, que os entusiastas do Goof Troop devem apreciar. Além disso, pode haver algumas áreas secretas para descobrir também, então fique alerta.

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Le Goof Troop [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura/Puzzle
Ano: 2023
Fabricante: Capcom
Hacked: Le Hulk
Logo após os eventos de sua primeira aventura, Pateta e Max estão de volta para mais! Este hack apresenta designs de fases novos e completos usando a mecânica original do Goof Troop, com uma ênfase um pouco maior nos quebra-cabeças. A dificuldade aumenta progressivamente entre as fases, então os fases 4 e 5 são significativamente mais difíceis do que no jogo original.

O hacking gráfico é mínimo, mas muitos novos blocos foram projetados, principalmente para fins estéticos e, às vezes, para servir a novas ideias de jogabilidade.
Esta é uma ótima opção de jogo ao criar quebra-cabeças e situações de ação novos e criativos, que os entusiastas do Goof Troop devem apreciar. Além disso, pode haver algumas áreas secretas para descobrir também, então fique alerta.

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Clássicos da Sega no Sega Ages 2500 – Playstation 2 [QgMaster] [[fuente]]


Saudações, amigos do QG Master!

Tudo bem com vocês?

Neste texto de hoje, farei uma “mistureda” que terá um pouco de review, uma pitada de recomendado e um tempero de história nostálgica. Quem acompanha as experiências que compartilho, sabe, que não sigo de perto a evolução dos games e, muitos destes, conheço tardiamente. Mesmo que possa jogar, esporadicamente, os consoles atuais, os mais novos aqui são o Playstation 2 e o X-Box 360.

No caso do produto da Sony, há alguns anos, soube da existência de uma linha chamada Sega Ages 2500, que consiste em remakes ou relançamentos de clássicos da Sega. Em buscas pelo You Tube, vi que a qualidade deles, num modo geral, variava muito... uns ficaram bem legais, outros, nem tanto. Levando em conta que o propósito, era produções de baixo orçamento (consequentemente, preços menores ao consumidor), parte do que é visto, é bastante justificado.

Vendo tudo aquilo, surgiu uma questão, “como vou jogar isto se, nem o videogame, tenho?”. Ainda, havia o fato, de ser um lançamento voltado ao mercado japonês, com um nicho de público ainda mais restrito. Então, tornaria o acesso, bastante complicado. E, o tempo, foi passando.

Há cerca de três anos, comprei um “Play 2” e, entre os discos que fui atrás, claro, estavam os do Sega Ages 2500. Entretanto, nenhum dos locais que visitei, os vendedores sabiam do que se tratava. Alguns deles, diziam que poderia encomendá-los mas, sem sucesso. Outros, disseram “vai ter que baixar da internet e gravar”... se estava ali pedindo por um disco, era sinal, que não tinha como fazer tal operação, correto? Acabei desistindo desta busca, até que...

Esta semana (escrevo isto em 1º de Abril de 2023), me deparei com um anúncio no Mercado Livre com uma coletânea em disco do Sega Ages. Tirando After Burner, todos os que gostaria de jogar, estavam incluídos. Depois das checagens de praxe para este tipo de compra, fiz o pedido e, dois dias depois, estava com o danado em mãos.

Após este “introdutório” todo, chego no ponto crucial: os jogos. Não vou falar de todos, somente, os que mais curti e que tenham ligação estreita com o QG Master, ok?

Out Run - Naquelas buscas pelo You Tube, foi o que mais tive vontade experimentar. Similar, ao que brasileira Aquiris fez com seu Horizon Chase, possui gráficos em 3D e um colorido chapado e saturado, como no original de arcade de 1986. Não sei vocês, achei lindo, este encontro de técnicas novas aliadas ao estilo artístico retrô.

O game roda lisinho, numa ótima taxa de frame rate e, os comandos, respondem precisamente. Agora, com a tridimensionalidade real, é possível enxergar todos os elementos se aproximando com suavidade. Carros, placas, curvas, colunas... você visualiza tudo com muita clareza, facilitando, as reações ao guiar nossa “Fakerrari”.

A parte sonora, cujas músicas, são umas das mais emblemáticas dos videogames, estão presentes em versões normais e com novos arranjos. Se, no passado, já colocava um gravador do lado da TV para ficar ouvido depois num “walkman amarelo do Paraguai”, me peguei executando várias vezes seguidas a Magic Sound Shower, Splash Wave e Passing Breeze no sound test... nostalgia pura!

Para não dizer que não há novidades, há dois modos extras. O Time Attack (você sozinho na pista, correndo pelo melhor tempo) e o Arrange (disputas contra rivais, com um traçado, maior que o original de arcade).

Out Run é um ótimo exemplo que, é possível, prestar homenagem ao passado sem deturpá-lo (sob pretexto, de “reinterpretação”). Se, o disco tivesse vindo só com este game, já teria valido a compra.

Fantasy Zone  - Como em Out Run, o Opa-Opa ganhou um remake super fiel ao seu jogo de origem. Os elementos gráficos em 2D, transformados em três dimensões, deram ainda mais vida à “Zona da Fantasia” vista lá nos anos 80.

O robozinho voador (um pioneiro, entre os mascotes da Sega) continua com sua movimentação rápida e precisa, necessária, em meio à ação frenética a que somos submetidos. A trilha sonora, melhorada, mantém a harmonia presente na obra clássica. As melodias são animadas (bonitinhas até) e combinam perfeitamente com o rítmo das ações em tela.

O game sempre foi simpático e divertido. Parabéns aos responsáveis pelo remake pois, essa característica, foi preservada com louvor.

Space Harrier - Daqui em diante, os exemplos de releituras das obras, são mais acentuados. O visual foi totalmente retrabalhando, desde o “boneco” que controlamos, até os inimigos e elementos do cenário.

E não foi somente na estética, o gameplay, também foi modificado. Além dos disparos convencionais, há a função “Rapid Fire” momentânea e a “Smart Bomb” que explode tudo em tela. Ainda há  “Power Ups” que aparecem durante a partida, como o escudo protetor. Space Harrier, não é conhecido por ser fácil, não importa, qual a versão oficial lançada. Essa “amaciada”, pode agradar aos que nunca jogaram e, pretendem, se aventurar em “Fantasy Zone”.

A jogabilidade é precisa e não terá problemas para se desvencilhar das ameaças, estas, que surgirão na sua frente em frame rate rápido e suave. Os gráficos são bonitos e, mesmo com estilo artístico retrabalhado, veremos que se inspiraram no passado. A trilha sonora manteve o padrão de qualidade, empolgante e ideal para embalar a jogatina (é, daquelas, que grudam na cabeça). Aliás, o tema de Space Harrier, é um dos mais marcantes do mundo dos games... a Sega, tinha um time de primeiríssima linha.

Uma curiosidade: nos games antigos, entendia que o Harrier voava. Aqui, vemos claramente que, quem voa é o canhão... o herói vai pendurado nele, pilotando como uma nave pequena. Agora, se a ideia já era essa na produção de 1986, visualmente falando, não me passou essa impressão.  

Golden Axe - Esse é polêmico! A reinterpretação aqui foi pesada, de gráficos à jogabilidade. O resultado disto, é contestável.

De cara, a modelagem das personagens é precária, a ponto, de lembrar os primeiros jogos de Playstation 1. O Gillius Thunderhead então, ficou completamente deformado. Já os demais elementos gráficos, são aceitáveis e não comprometem.

Ainda no quesito artístico, introduziram cutscenes que contam a história na abertura, entre as fases e durante elas, acrescentando, pontos positivos ao resultado final. Outro ponto a se destacar, são as animações das magias. Mesmo os heróis tendo os conhecidos elementos da Terra, Fogo e Relâmpago, o resultado visual, é completamente diferente. Os originais ainda são mais legais, mas, aqui, também ficaram bacanas.

Os comandos respondem bem mas, requerem certa adaptação, o game não é tão ágil  quanto o clássico. Aliás, o anão também sofreu neste quesito pois, é o mais lento entre os heróis e com o alcance dos ataques muito reduzido, ao contrário, de suas encarnações passadas (sacanearem ele).

Por fim, a “cereja do bolo”, a trilha sonora! Seria uma proeza enorme estragar a obra de arte musical de Golden Axe... ainda bem, que conseguiram manter o nível de qualidade. Se o visual deixa a deseja, a parte sonora compensa e ajuda à embalar a pancadaria.

Mesmo com os pormenores desta versão, gostei do game... tem mais prós do que contras. Até porque, um cara que começou na vida gamer com um Atari, não pode reclamar de “quadrados” (não é mesmo?).

Phantasy Star: Generation One - Eu era um dos jovens que, no final dos anos 80, foi bombardeado com as novidades dos videogames de terceira geração. Como costuma-se dizer, “estava lá e vi a história sendo escrita”, uma realidade onde, fomos surpreendidos, com o surgimento de algo realmente novo. Lógico, o fato de ter sido criança, justo nesta época, ajudou neste nível de fascinação.

A Tectoy foi muito eficiente neste processo, com campanhas publicitárias marcantes. E, uma de suas armas, foi localizar jogos para nosso mercado e, entre eles, estava Phantasy Star traduzido para o português. Se, naquele cenário que já era mágico, encarar uma aventura imersiva em nível jamais imaginado até então, foi um processo arrebatador. Escrevo isto, com as melodias do game, ecoando na minha cabeça.

Quando soube do lançamento desse remake para o Play 2, vi alguns vídeos e achei muito bacana. Lamentei o fato de não ter acesso à ele e a vida seguiu. Ao me deparar com o anúncio dessa coletânea, notei que estava incluso mas, não me empolguei... achava que estaria todo em japonês e não conseguiria jogar. Como a curiosidade foi maior, o coloquei para rodar e “ESTÁ EM INGLÊS!”, falei em voz alta. Colocaram no disco, a versão traduzida por fãs... que benção!

Me senti o mesmo garotinho em frente à um Master System novamente... e devo continuar assim por algum tempo ainda. Vou encarar essa “nova” aventura, ao lado de Odin, Noah, Myau e Alis.

Vamos amigos! Lassic, não poderá triunfar desta vez!

Então, é isto.

Até a próxima! 





 

Soldiers of Fortune [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Ação
Ano: 1993
Fabricante: Bitmap Brothers
Soldiers of Fortune, também conhecido como The Chaos Engine, é um jogo de tiro de rolagem lateral desenvolvido pela Bitmap Brothers e lançado para o SNES em 1993. O jogo é ambientado em uma realidade alternativa vitoriana em que máquinas estranhas e seres monstruosos estão ameaçando a humanidade.

Um viajante do futuro fica preso na Inglaterra vitoriana de 1800, onde sua tecnologia cai nas mãos da Royal Society. Eles não perdem tempo fazendo engenharia reversa dessa tecnologia que altera a linha do tempo. Sua maior criação é o Chaos Engine, uma máquina capaz de realizar experimentos sobre a natureza do tempo e do espaço. Infelizmente, o Chaos Engine se torna autoconsciente e se volta contra seu criador, destruindo o Império Britânico com as criaturas que começou a gerar. Seis mercenários chegam para encontrar uma solução para o problema, salvar o mundo e, principalmente, receber um grande prêmio.
Os seis personagens vêm de origens diferentes e todos têm pontos fortes e fracos. O Navvie é fisicamente o mais forte, mas tem baixa velocidade e sabedoria. O Mercenary é mediano e é uma boa primeira escolha. O Cientista é o mais fraco, mas tem a maior velocidade e inteligência. Essas diferenças também se estendem às suas armas. Todo mundo tem uma arma inicial única, bem como armas especiais. Conforme você progride, eles crescem em poder. Algumas armas especiais são de suporte, como o pacote de saúde do cientista ou o mapa do cavalheiro. A cada dois níveis, você pode usar o dinheiro acumulado para comprar atualizações de estatísticas em várias categorias, como saúde, poder de arma, velocidade e sabedoria. A inteligência parece uma característica estranha em um jogo de ação, mas é importante por vários motivos.

Em Soldiers of Fortune, você escolhe dois personagens no início. O segundo personagem é um companheiro controlado por IA que segue você durante todo o jogo e cresce em poder ao seu lado. Você pode optar por fortalecer a fraqueza de um personagem em particular ou dobrar seu nicho. Navvie + Thug é a combinação mais forte, capaz de destruir os inimigos de forma bruta com força total. A maioria provavelmente escolherá o Cientista por sua capacidade de cura inicial. Mas o fato de que quase qualquer combinação pode funcionar é surpreendente. A IA muda quanto mais você coloca em sabedoria. Em níveis baixos, eles são burros. Com alguns pontos, eles desviarão de balas e coletarão itens para você. Em seu auge, eles são quase como um personagem controlado pelo jogador. As combinações e como elas afetam a maneira como você joga é o que torna o jogo único.
O objetivo em cada nível é ativar um determinado número de dispositivos no caminho para a saída. Os primeiros níveis colocam os dispositivos à vista e são fáceis de acertar. Mais tarde, eles geralmente exigem algum esforço para serem alcançados, pois estão trancados atrás de portas ou em locais afastados. O uso de teletransportadores aleatórios se torna comum à medida que os mapas se tornam mais complexos e algo tão simples quanto alcançar um único dispositivo ocupará a maior parte do seu tempo. Cada um dos níveis é bastante grande e cheio de segredos e conta com saídas alternativas. Alguns estágios têm até três ou quatro e isso afeta diretamente o seu caminho no jogo. Normalmente, isso leva a estágios subsequentes cheios de tesouros e, considerando o alto desafio do jogo, resolvê-los é quase obrigatório.
A dificuldade varia dependendo da sua combinação de personagens. Mas mesmo fora disso, Soldiers of Fortune é difícil. Os estágios iniciais do jogo são difíceis, pois seu companheiro de IA é estúpido e de pouca ajuda. Se você não tiver sorte, pode ter que gastar a maior parte do seu dinheiro revivendo-os, em vez de aumentar as estatísticas. O jogo é injusto com seus spawns de inimigos e está repleto de golpes baratos. Power-ups de saúde são raros e, para piorar, você tem que pagar para restaurar a saúde entre os níveis. Isso torna a construção do personagem um processo lento. Aumente a sabedoria do seu parceiro o suficiente e eles se tornarão uma ajuda genuína enquanto coletam itens, cobrem seu flanco, etc. O jogo se abre e se torna divertido nesse ponto. Mas a jornada para chegar a esse ponto é longa e cheia de frustrações.

No geral, Soldiers of Fortune é um jogo sólido com bons gráficos e som competente para a época. Embora tenha algumas desvantagens, é um título divertido e desafiador que deve agradar aos fãs do gênero. Chegar ao final do jogo é bem desafiante, mas é um desafio que vale a pena vencer.


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Soldiers of Fortune [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Ação
Ano: 1993
Fabricante: Bitmap Brothers
Soldiers of Fortune, também conhecido como The Chaos Engine, é um jogo de tiro de rolagem lateral desenvolvido pela Bitmap Brothers e lançado para o SNES em 1993. O jogo é ambientado em uma realidade alternativa vitoriana em que máquinas estranhas e seres monstruosos estão ameaçando a humanidade.

Um viajante do futuro fica preso na Inglaterra vitoriana de 1800, onde sua tecnologia cai nas mãos da Royal Society. Eles não perdem tempo fazendo engenharia reversa dessa tecnologia que altera a linha do tempo. Sua maior criação é o Chaos Engine, uma máquina capaz de realizar experimentos sobre a natureza do tempo e do espaço. Infelizmente, o Chaos Engine se torna autoconsciente e se volta contra seu criador, destruindo o Império Britânico com as criaturas que começou a gerar. Seis mercenários chegam para encontrar uma solução para o problema, salvar o mundo e, principalmente, receber um grande prêmio.
Os seis personagens vêm de origens diferentes e todos têm pontos fortes e fracos. O Navvie é fisicamente o mais forte, mas tem baixa velocidade e sabedoria. O Mercenary é mediano e é uma boa primeira escolha. O Cientista é o mais fraco, mas tem a maior velocidade e inteligência. Essas diferenças também se estendem às suas armas. Todo mundo tem uma arma inicial única, bem como armas especiais. Conforme você progride, eles crescem em poder. Algumas armas especiais são de suporte, como o pacote de saúde do cientista ou o mapa do cavalheiro. A cada dois níveis, você pode usar o dinheiro acumulado para comprar atualizações de estatísticas em várias categorias, como saúde, poder de arma, velocidade e sabedoria. A inteligência parece uma característica estranha em um jogo de ação, mas é importante por vários motivos.

Em Soldiers of Fortune, você escolhe dois personagens no início. O segundo personagem é um companheiro controlado por IA que segue você durante todo o jogo e cresce em poder ao seu lado. Você pode optar por fortalecer a fraqueza de um personagem em particular ou dobrar seu nicho. Navvie + Thug é a combinação mais forte, capaz de destruir os inimigos de forma bruta com força total. A maioria provavelmente escolherá o Cientista por sua capacidade de cura inicial. Mas o fato de que quase qualquer combinação pode funcionar é surpreendente. A IA muda quanto mais você coloca em sabedoria. Em níveis baixos, eles são burros. Com alguns pontos, eles desviarão de balas e coletarão itens para você. Em seu auge, eles são quase como um personagem controlado pelo jogador. As combinações e como elas afetam a maneira como você joga é o que torna o jogo único.
O objetivo em cada nível é ativar um determinado número de dispositivos no caminho para a saída. Os primeiros níveis colocam os dispositivos à vista e são fáceis de acertar. Mais tarde, eles geralmente exigem algum esforço para serem alcançados, pois estão trancados atrás de portas ou em locais afastados. O uso de teletransportadores aleatórios se torna comum à medida que os mapas se tornam mais complexos e algo tão simples quanto alcançar um único dispositivo ocupará a maior parte do seu tempo. Cada um dos níveis é bastante grande e cheio de segredos e conta com saídas alternativas. Alguns estágios têm até três ou quatro e isso afeta diretamente o seu caminho no jogo. Normalmente, isso leva a estágios subsequentes cheios de tesouros e, considerando o alto desafio do jogo, resolvê-los é quase obrigatório.
A dificuldade varia dependendo da sua combinação de personagens. Mas mesmo fora disso, Soldiers of Fortune é difícil. Os estágios iniciais do jogo são difíceis, pois seu companheiro de IA é estúpido e de pouca ajuda. Se você não tiver sorte, pode ter que gastar a maior parte do seu dinheiro revivendo-os, em vez de aumentar as estatísticas. O jogo é injusto com seus spawns de inimigos e está repleto de golpes baratos. Power-ups de saúde são raros e, para piorar, você tem que pagar para restaurar a saúde entre os níveis. Isso torna a construção do personagem um processo lento. Aumente a sabedoria do seu parceiro o suficiente e eles se tornarão uma ajuda genuína enquanto coletam itens, cobrem seu flanco, etc. O jogo se abre e se torna divertido nesse ponto. Mas a jornada para chegar a esse ponto é longa e cheia de frustrações.

No geral, Soldiers of Fortune é um jogo sólido com bons gráficos e som competente para a época. Embora tenha algumas desvantagens, é um título divertido e desafiador que deve agradar aos fãs do gênero. Chegar ao final do jogo é bem desafiante, mas é um desafio que vale a pena vencer.


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Time Trax [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Ação
Ano: 1994
Fabricante: Malibu Interactive / THQ
Time Trax é um jogo de ação e aventura lançado para o Super Nintendo em 1994, desenvolvido pela Malibu Interactive e publicado pela THQ. O jogo é baseado na série de televisão Time Trax, que foi ao ar entre 1993 e 1994.

O jogador controla o personagem Darien Lambert, um policial do futuro que viaja de volta no tempo para prender criminosos que fugiram da justiça. Darien é acompanhado por seu robô de inteligência artificial, SELMA, que o ajuda em suas missões. O jogo começa com Darien recebendo sua primeira missão: viajar para o ano de 1993 e capturar um criminoso chamado J.D. Roth.
O jogo é dividido em missões que levam o jogador a diferentes períodos de tempo, incluindo a Era do Gelo, o Velho Oeste e a Grécia Antiga. Cada missão tem vários objetivos que devem ser concluídos antes que o tempo acabe. O jogador deve lutar contra inimigos, coletar itens e resolver quebra-cabeças para avançar.

Darien tem uma variedade de movimentos à sua disposição, incluindo socos, chutes e saltos. Ele também pode usar armas, como uma pistola e uma espingarda, para atacar os inimigos. SELMA é capaz de fornecer informações sobre a missão atual e ajudar Darien a localizar os itens necessários.
Os gráficos do jogo são simples, mas eficazes. Os ambientes são bem desenhados e os personagens são facilmente distinguíveis. O som é decente, com músicas que combinam com o ambiente e efeitos sonoros satisfatórios.

O jogo é desafiador e pode ser difícil para jogadores menos experientes. Algumas das missões exigem que o jogador encontre itens específicos ou resolva quebra-cabeças difíceis, o que pode ser frustrante. No entanto, o jogo oferece uma opção de dificuldade ajustável, permitindo que o jogador adapte a dificuldade de acordo com sua habilidade.
Time Trax é um jogo sólido de ação e aventura que oferece uma variedade de ambientes e missões. Embora possa ser difícil em algumas partes, a opção de dificuldade ajustável torna o jogo acessível a jogadores de diferentes habilidades. Os gráficos e som são decentes, mas não excepcionais. Se você é fã da série de TV ou está procurando um jogo de aventura desafiador, Time Trax é uma escolha sólida para o seu Super Nintendo.


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Time Trax [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Ação
Ano: 1994
Fabricante: Malibu Interactive / THQ
Time Trax é um jogo de ação e aventura lançado para o Super Nintendo em 1994, desenvolvido pela Malibu Interactive e publicado pela THQ. O jogo é baseado na série de televisão Time Trax, que foi ao ar entre 1993 e 1994.

O jogador controla o personagem Darien Lambert, um policial do futuro que viaja de volta no tempo para prender criminosos que fugiram da justiça. Darien é acompanhado por seu robô de inteligência artificial, SELMA, que o ajuda em suas missões. O jogo começa com Darien recebendo sua primeira missão: viajar para o ano de 1993 e capturar um criminoso chamado J.D. Roth.
O jogo é dividido em missões que levam o jogador a diferentes períodos de tempo, incluindo a Era do Gelo, o Velho Oeste e a Grécia Antiga. Cada missão tem vários objetivos que devem ser concluídos antes que o tempo acabe. O jogador deve lutar contra inimigos, coletar itens e resolver quebra-cabeças para avançar.

Darien tem uma variedade de movimentos à sua disposição, incluindo socos, chutes e saltos. Ele também pode usar armas, como uma pistola e uma espingarda, para atacar os inimigos. SELMA é capaz de fornecer informações sobre a missão atual e ajudar Darien a localizar os itens necessários.
Os gráficos do jogo são simples, mas eficazes. Os ambientes são bem desenhados e os personagens são facilmente distinguíveis. O som é decente, com músicas que combinam com o ambiente e efeitos sonoros satisfatórios.

O jogo é desafiador e pode ser difícil para jogadores menos experientes. Algumas das missões exigem que o jogador encontre itens específicos ou resolva quebra-cabeças difíceis, o que pode ser frustrante. No entanto, o jogo oferece uma opção de dificuldade ajustável, permitindo que o jogador adapte a dificuldade de acordo com sua habilidade.
Time Trax é um jogo sólido de ação e aventura que oferece uma variedade de ambientes e missões. Embora possa ser difícil em algumas partes, a opção de dificuldade ajustável torna o jogo acessível a jogadores de diferentes habilidades. Os gráficos e som são decentes, mas não excepcionais. Se você é fã da série de TV ou está procurando um jogo de aventura desafiador, Time Trax é uma escolha sólida para o seu Super Nintendo.


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Beethoven - The Ultimate Canine Caper [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 1994
Fabricante: Hi Tech Expressions
Beethoven - The Ultimate Canine Caper (Beethoven's 2nd) é um jogo de plataforma para o SNES lançado em 1994 pela empresa Hi Tech Expressions. O jogo é baseado no filme "Beethoven's 2nd", que é uma sequência do filme "Beethoven" de 1992, sobre um cachorro São Bernardo chamado Beethoven e suas aventuras com sua família humana.
O jogo tem como objetivo controlar Beethoven e ajudá-lo a salvar seus filhotes que foram raptados por um vilão. O jogo apresenta vários níveis, cada um com seu próprio tema e obstáculos, incluindo ruas movimentadas, parques, lagos e casas.

O jogo também apresenta inimigos como gatos, ratos e pessoas mal-intencionadas que tentam impedir Beethoven de resgatar seus filhotes. Além disso, há vários power-ups espalhados pelos níveis que ajudam Beethoven a ganhar mais saúde ou a se tornar invencível por um curto período de tempo.
A jogabilidade é típica de jogos de plataforma, com Beethoven pulando, correndo e lutando contra os inimigos. Os gráficos deste jogo podem parecer desatualizados e pouco impressionantes em comparação com outros jogos de plataforma para o SNES lançados na mesma época, fazendo com que o jogo pareça monótono e pouco atraente visualmente. Além disso, os sprites dos personagens parecem simples e pouco detalhados, e a animação pode parecer um pouco "travada" e sem fluidez em alguns momentos.

A trilha sonora inclui músicas clássicas de Beethoven. Embora a escolha de usar músicas clássicas possa parecer interessante e pode contribuir para uma experiência nostálgica para os fãs do filme e do compositor, a execução da trilha sonora no jogo pode deixar a desejar.
O jogo pode ser muito difícil em algumas fases, especialmente para jogadores mais jovens e menos experientes. Isso pode levar a frustração e desânimo. Ele também pode se tornar repetitivo após um tempo, com os mesmos tipos de obstáculos e inimigos aparecendo em diferentes níveis. Os controles são imprecisos e a resposta dos botões pode ser lenta, tornando o jogo ainda mais difícil.
Em geral, "Beethoven - The Ultimate Canine Caper" é um jogo esquecível, talvez possa valer a pena mais pelo apelo nostálgico para os fãs do filme.


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Beethoven - The Ultimate Canine Caper [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 1994
Fabricante: Hi Tech Expressions
Beethoven - The Ultimate Canine Caper (Beethoven's 2nd) é um jogo de plataforma para o SNES lançado em 1994 pela empresa Hi Tech Expressions. O jogo é baseado no filme "Beethoven's 2nd", que é uma sequência do filme "Beethoven" de 1992, sobre um cachorro São Bernardo chamado Beethoven e suas aventuras com sua família humana.
O jogo tem como objetivo controlar Beethoven e ajudá-lo a salvar seus filhotes que foram raptados por um vilão. O jogo apresenta vários níveis, cada um com seu próprio tema e obstáculos, incluindo ruas movimentadas, parques, lagos e casas.

O jogo também apresenta inimigos como gatos, ratos e pessoas mal-intencionadas que tentam impedir Beethoven de resgatar seus filhotes. Além disso, há vários power-ups espalhados pelos níveis que ajudam Beethoven a ganhar mais saúde ou a se tornar invencível por um curto período de tempo.
A jogabilidade é típica de jogos de plataforma, com Beethoven pulando, correndo e lutando contra os inimigos. Os gráficos deste jogo podem parecer desatualizados e pouco impressionantes em comparação com outros jogos de plataforma para o SNES lançados na mesma época, fazendo com que o jogo pareça monótono e pouco atraente visualmente. Além disso, os sprites dos personagens parecem simples e pouco detalhados, e a animação pode parecer um pouco "travada" e sem fluidez em alguns momentos.

A trilha sonora inclui músicas clássicas de Beethoven. Embora a escolha de usar músicas clássicas possa parecer interessante e pode contribuir para uma experiência nostálgica para os fãs do filme e do compositor, a execução da trilha sonora no jogo pode deixar a desejar.
O jogo pode ser muito difícil em algumas fases, especialmente para jogadores mais jovens e menos experientes. Isso pode levar a frustração e desânimo. Ele também pode se tornar repetitivo após um tempo, com os mesmos tipos de obstáculos e inimigos aparecendo em diferentes níveis. Os controles são imprecisos e a resposta dos botões pode ser lenta, tornando o jogo ainda mais difícil.
Em geral, "Beethoven - The Ultimate Canine Caper" é um jogo esquecível, talvez possa valer a pena mais pelo apelo nostálgico para os fãs do filme.


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Space Megaforce (Super Aleste) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Tiro
Ano: 1992
Fabricante: Compile
Super Aleste é um jogo de tiro espacial lançado para o Super Nintendo em 1992. Desenvolvido pela Compile, o jogo apresenta gráficos vibrantes, jogabilidade fluida e uma trilha sonora cativante. Vamos dar uma análise detalhada do jogo.

Os gráficos de Super Aleste são impressionantes para o seu tempo. Os fundos dos estágios são muito bem desenhados, com detalhes que ajudam a criar uma atmosfera de ficção científica. As naves inimigas também são bem desenhadas e animadas, com diferentes tipos de inimigos apresentando diferentes comportamentos e habilidades. A animação é suave, sem quaisquer problemas de desaceleração, mesmo quando a tela está cheia de inimigos e balas.
A jogabilidade é um dos destaques de Super Aleste. O jogo é um shooter de rolagem vertical, onde o jogador controla uma nave espacial que pode ser atualizada com várias armas e power-ups ao longo do jogo. Os controles são responsivos, com a nave se movendo suavemente pela tela enquanto o jogador evita obstáculos e dispara contra inimigos.
O jogo apresenta vários níveis com diferentes ambientes, e cada nível tem um chefe que precisa ser derrotado no final. Cada chefe tem um padrão de ataque diferente e apresenta um desafio único para o jogador. Além disso, o jogo tem diferentes níveis de dificuldade, proporcionando uma experiência de jogo desafiadora para jogadores de diferentes habilidades.
A trilha sonora de Super Aleste é cativante e memorável, com músicas que se adequam bem à atmosfera de ficção científica do jogo. As músicas são compostas de uma maneira que ajuda a criar um senso de urgência e emoção enquanto o jogador avança pelos diferentes níveis.

Super Aleste tem um bom valor de replay, com diferentes níveis de dificuldade e modos de jogo para jogadores que querem um desafio maior. Além disso, o jogo tem vários finais, dependendo das escolhas feitas pelo jogador durante o jogo. Isso encoraja os jogadores a jogarem várias vezes para ver todas as possibilidades.
Super Aleste é um excelente jogo de tiro espacial para o Super Nintendo, com gráficos impressionantes, jogabilidade suave, trilha sonora cativante e bom valor de replay. É um jogo desafiador que oferece uma experiência de jogo divertida e imersiva. Se você gosta de jogos de tiro espacial, Super Aleste é altamente recomendado.


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Space Megaforce (Super Aleste) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Tiro
Ano: 1992
Fabricante: Compile
Super Aleste é um jogo de tiro espacial lançado para o Super Nintendo em 1992. Desenvolvido pela Compile, o jogo apresenta gráficos vibrantes, jogabilidade fluida e uma trilha sonora cativante. Vamos dar uma análise detalhada do jogo.

Os gráficos de Super Aleste são impressionantes para o seu tempo. Os fundos dos estágios são muito bem desenhados, com detalhes que ajudam a criar uma atmosfera de ficção científica. As naves inimigas também são bem desenhadas e animadas, com diferentes tipos de inimigos apresentando diferentes comportamentos e habilidades. A animação é suave, sem quaisquer problemas de desaceleração, mesmo quando a tela está cheia de inimigos e balas.
A jogabilidade é um dos destaques de Super Aleste. O jogo é um shooter de rolagem vertical, onde o jogador controla uma nave espacial que pode ser atualizada com várias armas e power-ups ao longo do jogo. Os controles são responsivos, com a nave se movendo suavemente pela tela enquanto o jogador evita obstáculos e dispara contra inimigos.
O jogo apresenta vários níveis com diferentes ambientes, e cada nível tem um chefe que precisa ser derrotado no final. Cada chefe tem um padrão de ataque diferente e apresenta um desafio único para o jogador. Além disso, o jogo tem diferentes níveis de dificuldade, proporcionando uma experiência de jogo desafiadora para jogadores de diferentes habilidades.
A trilha sonora de Super Aleste é cativante e memorável, com músicas que se adequam bem à atmosfera de ficção científica do jogo. As músicas são compostas de uma maneira que ajuda a criar um senso de urgência e emoção enquanto o jogador avança pelos diferentes níveis.

Super Aleste tem um bom valor de replay, com diferentes níveis de dificuldade e modos de jogo para jogadores que querem um desafio maior. Além disso, o jogo tem vários finais, dependendo das escolhas feitas pelo jogador durante o jogo. Isso encoraja os jogadores a jogarem várias vezes para ver todas as possibilidades.
Super Aleste é um excelente jogo de tiro espacial para o Super Nintendo, com gráficos impressionantes, jogabilidade suave, trilha sonora cativante e bom valor de replay. É um jogo desafiador que oferece uma experiência de jogo divertida e imersiva. Se você gosta de jogos de tiro espacial, Super Aleste é altamente recomendado.


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