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Eyra - The Crow Maiden [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2022
Fabricante: Second Dimension
Eyra - The Crow Maiden é um fruto de uma campanha do Kickstarter lançada em 2020. A campanha foi concluída e contou com 435 apoiadores, arrecandado US$ 32.500, superando várias metas adicionais. Embora o Kickstarter original girasse em torno apenas do  jogo de NES , as metas adicionais desbloqueadas expandiram o escopo da campanha para incluir o desenvolvimento de Eyra para o SNES e o Mega Drive.

Eyra-The Crow Maiden se descreve como um jogo de plataforma de ação com espadas e feitiçaria. Você joga como Eyra, uma jovem sacerdotisa de Koruhaurus, moradora da selva. Seu povo desfrutou de uma era de paz até que o Infernal Marauder sequestrou os guerreiros de sua tribo para transformá-los em seu próprio exército sombrio por meio de magia antiga e proibida. Você deve viajar pelo mundo com seu corvo treinado, Nunkamah, para derrotar esse mal e resgatar seu povo.
A jogabilidade consiste em derrotar monstros com um espada e desviar de obstáculos enquanto resgata seus soldados guerreiros sequestrados espalhados por cada fase. É possível atacar com o corvo Nunkamah, o que é extremamente útil quando você precisa lutar de um local protegido. Mas lembre-se de que Nunkamah não fará o que você quer de graça, então não conte com um ataque do corvo se não tiver mais guloseimas de corvo à mão. Há bastante comida de corvo espalhada pelas fases, além de carne para aumentar sua saúde. Moedas aumentarão sua pontuação. E fique atento aos aprimoramentos de armas escondidos ao longo das fases. Ademais, para conferir o final verdadeiro, é necessário resgatar todos os soldados guerreiros.
Eyra-The Crow Maiden é um jogo simples em design, mas rico em execução. Aprender a jogar é fácil, mas jogar bem é mais difícil. Os primeiros inimigos te levam a pensar que o jogo é moleza, fornecendo um bom tutorial para te ajudar a se familiarizar com a jogabilidade. Mas assim que avança pelas fases pular, irpa perceber que um timing cuidadoso e uma segunda tentativa a cada salto são essenciais. Apesar da dificuldade mais adiante, o design de cada nível parece cuidadosamente elaborado para ser justo o suficiente para que você continue se culpando em vez dos desenvolvedores toda vez que morrer. O jogo conta com 7 mundos e um chefe em cada um deles.
Graficamente, Eyra é ok, bem colorido, conta sprites animados e belos planos de fundo. Enquanto isso, a música de Eyra canaliza uma vibração clássica dos anos 80 de jogos de plataforma de aventura. A trilha sonora passa uma sensação de aventura contínua, como se a própria música estivesse incentivando como um ajudante de apoio. Os efeitos sonoros do jogo cumprem o seu papel, com destaque para o uso de voz de agradecimento ao resgatar os guerreiros capturados.

Eyra - The Crow Maiden é um jogo decente para o SNES, quando considerando que foi feito por apenas quatro pessoas e com recursos limitados.


Download (Versão traduzida em PT-BR): Clique Aqui
[traduzido por diegoshark]

Download (Versão em Inglês): Clique Aqui

Sailor Moon - Another Story (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Bishōjo Senshi Sailor Moon: Another Story é um RPG eletrônico desenvolvido e publicado pela Angel exclusivamente para o Super Famicom no Japão em 22 de setembro de 1995. Baseado no mangá shōjo e anime Sailor Moon de Naoko Takeuchi, o jogo se passa entre a terceira e a quarta temporada da série de anime , que adaptou o terceiro e o quarto arcos do mangá, respectivamente.

Uma nova força maligna chamada Oppositio Senshi aparece — são versões sombrias e malignas das Sailors. Elas querem mudar o passado e o futuro usando o Cristal de Prata e manipulação do tempo. As guerreiras precisam viajar por diferentes lugares e eras (como o futuro, a China antiga, e até Atlântida) para impedir que o mal destrua o tempo e a realidade.

Agora o jogo ganhou uma tradução  em português do Brasil.

Créditos da Tradução
Responsável: Dindo, mziab
Estado da Tradução:
Tradução: 100%
Acentos: 100%
Hacking: 100%
Revisão: 100%
Testes: 100%

Download: Clique Aqui

Sessão do Aniversariante - Kunio no Nekketsu High School Fighters (Mega Drive) [QgMaster] [[fuente]]


Saudações amigos!
Tudo bem com vocês?
Retomando uma sessão que, há muito, não era feita. Como ainda estamos no mês do meu aniversário, deu tempo de escrever este post. Por esta razão, venho comentar sobre este jogo muito bacana, o Kunio no Nekketsu High Scholl Fighters, para Mega Drive. 
O cenário dos homebrews tem crescido bastante nos últimos tempos e, o nosso 16 Bits da Sega (sim, o brasileiro o "adotou") é um dos consoles que mais tem recebido essas produções feitas por fãs.
Temos um fighting game incrível feito, a partir, dos sprites de River City Girls. Ele é tão dinâmico que, não deve em nada, aos títulos mais sofisticados. Aqui, também é possível emendar combos "como se não houvesse amanhã", além, de possuir comandos de parry, juggles, esquivas e "desperation moves" (aqui, chamados de Rage Arts).
Chega a ser inacreditável, ver algo assim, rodando em um Mega Drive. Por vezes, penso se era possível fazer isso no passado, até porque, o hardware é o mesmo lançado no longínquo ano de 1988. Mas, como estamos em 2025, "boralá" aproveitar essas pérolas que, os gênios da programação, estão realizando para nós.
Todos os requisitos para uma boa pancadaria virtual, estão presentes. Possui uma jogabilidade precisa; gráficos bonitos (com mudança climática em alguns estágios); músicas e efeitos sonoros competentes, tudo, em nível comparável às grandes empresas do ramo.


O elenco é composto por figuras conhecidas do universo "Kunio Kun", nascidos, pelas mãos da antiga Technos Japan Corporation. Atualmente, seu espólio, pertence à Arc System Works. Se não está ligando o nome à pessoa, no ocidente, o jogo foi localizado como Renegade, precursor do arrasa quarteirão Double Dragon.
Então, chega de enrolação! "Kunio no Nekketsu" pode ser baixado no site do criador, o https://usagiru-orochi.itch.io/kunio-no-nekketsu-school-fighters .
Recomendo fortemente!

OBS.: Não foi feito um manual de instruções. Porém, os golpes são os famosos "Hadoukens, Shoryukens e meias luas (para frente ou para trás)". Somado à estes, os Rage Arts são executados com o input do "Haoh Shokouken", a super magia de Ryo Sakazaki em Art of Fighting... e isto vale para todos os lutadores.
Divirtam-se!




  

Super Mario World 2025 [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2025
Fabricante: Nintendo
Hacked: Hamilton64
SMW 2025 é hack vanilla, ou seja, que faz uso apenas de elementos vindos do SMW original, mas que também traz algumas novidades nos power-ups, como a roupa do gatinho, que permite agarrar, dar partas e saltos mais altos.

Por ser um hack vanilla, os graficamente é igual ao original, sendo as fases o diferencial, trazendo novos cenários, desafios, segredos e reposicionamento de inimigos.

As músicas são personalizadas da franquia Mario, principalmente do jogo New Super Mario Bros.

A dificuldade é padrão, sendo acessível para a maioria dos jogadores. O maior desafio talvez seja completar com as 93 saídas possíveis.


Download (Versão PT-BR): Clique Aqui
Download (Versão em Inglês): Clique Aqui

Super Luigi Land 2 [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2025
Fabricante: Nintendo
Hacked: Gamma V
Super Luigi Land 2 é a sequência do seu antecessor de 2019, Super Luigi Land.

O primeiro aspecto que se destaca nessa hack é a sua jogabilidade, principalmente pela física em controlar Luigi, tornando-o mais " flutuante e escorregadio". De ínício, poderá parecer um pouco estranho, mas, depois de concluir algumas fases, o jogador se acostuma.
Graficamente é bem elaborado, com cenários diversificados e bem coloridos. As fases são bem variadas e ambietadas em diversos locais.

A dificuldade é padrão, portanto, trata-se de um jogo acessível para todos os públicos, não exigindo habilidades além do normal, bem como sendo prescindível o uso de save states.
A trilha sonora é composta com músicas temas de jogos da franquia Mario, bem como com versões customizadas de outros jogos e inéditas. As músicas combinam bem com os ambientes retratados, tornando a imersão naquele mundo mais convincente.
O jogo possui 64 saídas, o que denota que não é muito extenso, o que possibilita jogá-lo e finzalizá-lo nunma única jogatina sem ficar enjoativo ou cansantivo.
Para os fãs de Luigi, Super Luigi Land 2 é um ótima opção para uma aventura descompromissada num jogo que conta com belos cenários, músicas cativantes e dificuldade bem ajustada.


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Luigi's Misadventures 6 - Bambulua [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2024
Fabricante: Nintendo
Hacked: Roberto zampari
Luigi derrotou Rougenia Merald e ZeedMilleniumon, evitando o pior resultado para o multiverso. Luigi decidiu comemorar sua vitória. No entanto, a Princesa Peach foi sequestrada e levada para Magushi City. Quando Luigi chegou ao Castelo de Peach, ele encontrou dois garotos que poderiam ajudá-lo em sua jornada: Astero e Betelge.
Astero disse a Luigi que ele precisa encontrar os 9 fragmentos de espelho bambustar para destruir a barreira que protege a cidade de Magushi. Astero e Betelge encontraram apenas o primeiro fragmento de espelho em sua jornada. Agora, eles se juntam a Luigi para encontrar os fragmentos de espelho neste mundo louco.
Luigi's Misadventures 6 - Bambulua conta com ótimos gráficos, bem coloridos e com fases bem diversificadas, bem como conta com estágios com level desing bem planejado e interessantes, que tornam o desafio bem agradável.

O jogo conta com 103 saídas, portanto, caso o jogador queira fazer 100%, deverá ter atenção redobrada para não perder as saídas secretas.
A dificuldade do jogo é acima do padrão, exigindo uma dose de habilidade para jogadores menos habilidosos. Apesar de ser um pouco difícil, a dificuldade é progressiva, tornando mais desafiante conforme avança pelas fases seguintes.
A trilha sonora é composta de remixes de músicas da franquia Mario, mas também principalmente de músicas de outros jogos clássicos. A trilha combina bem com os ambientes dos estágios, acrescentando na imersão daquele mundo proposto.

Luigi's Misadventures 6 é mais um ótimo hack, sendo recomendável para os fãs de SMW.


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Divagações Gamísticas - Nº 2 [QgMaster] [[fuente]]


TMNT – Tournament Fighters é um jogo inacabado?

Saudações, amigos!

Tudo bem com vocês?

Então... vou começar “soltando a braba” logo de cara! Seria, a versão Mega Drive de Teenage Mutant Ninja Turtles – Tournament Fighters um jogo inacabado?

Deixando claro que, não tenho base factual para embasar o que escrevi aqui. Tampouco, não vi quem insinuasse a mesma coisa em todos esses anos, principalmente, nos dias de hoje com as várias fontes existentes na internet. Pode ser que haja mas, não me deparei com nenhuma delas. Em suma, são apenas impressões minhas, ocorridas recentemente.

Primeiro, um contexto histórico...

Lá em 1993, quando pude experimentar o game, o curti. Como tudo era novidade e nem havia bagagem para compará-lo com os demais do gênero, basicamente, apertava botões junto de alguns “hadoukens e shoryukens”. Entretanto, bastou conhecer as versões para os consoles da Nintendo e a indignação bateu forte... até a versão do Nintendinho é mais dinâmica e bem ajustada.

Com o passar do tempo, já habituado com Street Fighter 2 e suas contrapartes, esse Tournament Fighters ficou quase injogável pois, nada funcionava, da forma como achava que fosse no passado. O quê aconteceu? Desaprendi à jogar um fighting game? Na verdade, foi o contrário... meu nível subiu e não se encaixava mais em meu padrão.

Desde o ano passado, tenho revisitado games que julgava ruins, para uma espécie de “tira teima”. Quis saber se eram mesmo ou, não tinha dado a devida chance. E foi neste contexto, somado ao fato de ter achado a rom que possibilita usar os chefes, que encarei novamente esta produção infame da Konami.

De cara, já chamou a atenção, o fato de terem conseguido deixá-los jogáveis, incluindo, a inserção das imagens deles na tela de seleção com seus devidos slots (onde o cursor os ilumina). “Peraí! Isso já estava na programação”, pensei. Para piorar, o Triceraton tem, até, um Desperate Move (DM) e os outros chefes (Krang e Karai) não. “Que coisa estranha!”.


Pesquisando, soube que o acessório de cheats Game Genie, tinha o código que os habilitava. E, os comandos listados, batem com essa rom hackeada: “Opa! De fato, eles já estavam na programação”. Fuçando mais ainda, vi que a versão que a Konami usou no Kowabunga Collection dá para escolher os bosses e, para ficar pasmo de vez (apesar de ter silhuetas no lugar das fotos), estão dispostos na mesmíssima posição da versão hack. Para mim, estava comprovado, a Konami os escondeu de nós... por quê?

Minhas pesquisas não pararam aí... baixei o manual. Nele, tem uma parte muito peculiar, justamente, no que se refere aos DMs. É dito que são golpes tão devastadores que, preferiram, não revelar. Mas, como assim? Qual o sentido disto? Se executá-los, verá que os danos são ridículos e, a impressão que ficou, é que não regularam isso direito. Uns tiram cerca de 30% do total da barra de vida, enquanto outros, tiram por volta de 60%... fora que, há os que bugam quando não acertam o oponente. Se desejarem ver um vídeo onde mostra isso em detalhes, acessem https://www.youtube.com/watch?v=dCOITCJOP28 ... chega à assustar, o tanto de glitches, que esse jogo tem.

Então, vamos lá....

1) O game tem uma mecânica rasa, que parece, saída no final dos anos 80. Não é possível encaixar golpes em sequência pois, só aceita, um input por vez (similar, ao primeiro Fatal Fury). É uma produção de 1993 que já nasceu defasada, em relação, aos que saíram neste período; 
2) Em várias situações, as caixas de colisão, não correspondem ao tamanho dos sprites. Também, não possui uma física que, nos dá a noção real, que o golpe pegou no outro boneco, com aquela “travadinha” quando o ataque o toca;
3) Não foram bem definidos, os efeitos dos golpes considerados fracos e fortes. Por vezes, um ataque fraco derruba o oponente, enquanto, o forte não. Mas, como existe uma contagem de hits para ocasionar tonteamentos, fica difícil saber quando isto ocorrerá, atrapalhando na estratégia; 
4) Os cenários são estéreis, sem vida, com pouquíssimas animações (quando tem). Por exemplo, no cenário do já citado Triceraton, tem um dinossauro enorme que ocupa a maior parte da tela. Não o fizeram nem mexer os olhos ou, uma gota de baba caindo da boca, que fosse. Por mais que a proposta fosse boa (os cenários tinham este potencial), acabou ficando bem feio. É um Mega Drive, tinham que caprichar mais;

    5) Trabalhar com apenas dois botões de ação, deve ter dado bem menos trabalho para a equipe de animadores. Adotar o controle de 6 botões do Mega (que já havia virado o padrão) para quê, né? Acharam que não sentiríamos falta nem, que teríamos inveja, dos donos de um Super Nintendo?;

6) 6) Chefes finais escondidos pela própria Konami. Supondo que não tiveram tempo de refinar o jogo, acharam melhor, omiti-los do que programar os golpes faltantes? Além disto, ainda negaram informação sobre a execução dos DMs, fazendo graça disto no manual. 

     Esses indícios, me fazem suspeitar, que entregaram o game antes de ser devidamente finalizado. Tal prática não é rara na indústria e, razões para isto, variam muito. O resultado do que nos foi vendido, teria sido motivado, por prazo apertado? Trampo jogado na mão de estagiários? Favorecimento à Nintendo? Todas as opções anteriores? Nunca saberemos, até que, algum dos envolvidos apareça e abra o bico. 

     Por fim, para dar uma aliviada...

    Teenage Muntant Ninja Turtles – Tournament Fighters está no mundo há 30 anos e, mesmo dividindo opiniões, tem sua base de fãs. Eu mesmo, tenho certa simpatia por ele, pela época saudosa de quando o conheci pela primeira vez.

    Se nunca o jogou e quiser experimentá-lo, sugiro que vá com o pensamento de aproveitá-lo pelo que ele é, sem comparações com os melhores do segmento... iria perder miseravelmente. Também, deixe de lado a “Escola Street Fighter”, por ter mecânicas simples como o primeiro Fatal Fury. Mas, chame um amigo para um Versus Mode pois, o Single Player, será uma tortura com suas falhas de jogabilidade e CPU extremamente safada.

     Até mais!


 


 

 

 

[UPDATE] Mais uma MSXRio, mais um sucesso. E 2025/1 não fugiu à regra. [MSXRio] [[fuente]]


Panorâmica da MSXRio 2025/1.Panorâmica da MSXRio 2025/1.

E lá se foi mais uma MSXRio. A 47a edição desse encontro que é um dos mais antigos do mundo (só perdemos para a RUMSX de Barcelona) veio, foi… E deixou saudades. É cansativo, deixa a gente tenso… Mas a gente gosta muito de realizar encontros. Novamente, nossa gratidão à Nave do Conhecimento do Engenho de Dentro, por nos ceder o melhor espaço que já nos foi disponibilizado – e eu não me canso de dizer isto.

Tivemos 117 inscritos no Sympla, o que superou a MSXRio 2024/2. Claro que a gente fica ansioso com as inscrições, ainda mais com o povo se inscrevendo na última hora: Foram 42 inscrições na véspera e no dia, ou seja, 36% das pessoas se inscreveram em cima da hora. Tivemos cerca de 70 pessoas participando do evento. Foram 56 check-ins feitos, mas teve quem passou ao largo por falhas nossas. Logo, essa é uma contagem conservadora e aproximada nossa.

Inicialmente, 14 expositores estavam cadastrados, mas infelizmente 4 não puderam comparecer, por diversos motivos: Um fez uma pequena cirurgia, outro tinha um aniversário, o terceiro tinha aula na pós-graduação e o último, um compromisso inadiável. Vamos com 10 expositores mesmo.

Mas isso não tirou o brilho do evento. Tinha MSX nacional, como os Hotbits com placas como a SM-X HB e a MSX Goua’uld; tinha MSX da Sony (HB-F1XDJ), Toshiba (HX-21, um debutante em MSXRio), Turbo-R (um Panasonic FS-A1GT), dois Omega (MSX 2+), um Hitachi MB-H50… Tivemos uma boa diversidade. Só sentimos falta de Experts, já que um dos expositores traria… Mas ele não pôde vir.

Alugamos mesas e cadeiras – que não foram necessárias, visto que a Nave do Conhecimento tem cadeiras (sim, foi um erro meu). Elas chegaram na sexta,  e nós arrumamos tudo: Colocamos as mesas, organizamos, forramos, colocamos os expositores, passamos as extensões, testamos as tomadas e filtros de linha, preparamos todo o espaço. Foi tudo feito rapidamente.

As MSXRio sempre valem a pena.

No dia, foi uma loucura, como sempre. Algumas novidades foi o apoio do Paulo, meu amigo, MSXzeiro por influência minha e possuidor de um projetor em hélice. Para vocês entenderem melhor, vejam o vídeo abaixo:

Bacana, né? O Paulo ajudou muito nesse evento, no dia anterior e no encontro mesmo. Tanto que no próximo, ele já receberá o crachá de Staff. O que significa que… Só aumenta o trabalho.

Tivemos a aparição do MSXBook,ops One Chip Book, que já foi muito falado no Retrópolis a respeito. Infelizmente o proprietário (Marcelo Correia) não pode estar presente… Mas o MSX dele esteve! E todo mundo ficou interessado.

É ou não é um objeto de desejo? O micro, não o Juan.

Outra coisa que fizemos por lá foi usar a MSX Pico, vendida pela The Retrotech Store (apesar do nome, é brasileira!), que com a mais nova atualização de firmware, é possível baixar jogos do file-hunter.com e jogá-los no MSX. Ela por si só já é sensacional pela quantidade de recursos que entrega (16 Mb de FlashROM, emulação de FM, SCC/SCC+, PSG, toca MP3, mais memória, wi-fi, saída MIDI e por aí vai). A minha Pico não estava atualizada para esse firmware beta, mas o Marcos Antônio (MSXSampa) atualizou e eu sou um MSXzeiro mais feliz por conta disso.

Temos um álbum de fotos, que está disponível nesse link aqui. O álbum está pequeno, pouco mais do que vinte fotos minhas no momento. Não fui um bom fotógrafo esse evento, confesso. Então, se você tirou fotos e quiser aumentar o acervo, por favor, contacte-nos para que coloquemos as fotos de forma que todos vejam. Desde já, nosso muito obrigado a todos que disponibilizaram generosamente suas fotos para nosso acervo. O álbum está disponível aqui embaixo.

MSXRio’2025

A presença de alunos e ex-alunos.

Um acontecimento que alegrou muito a mim e ao Paulo foi ter a presença dos nossos alunos no encontro. Se em 2024 tivemos cinco alunos de uma mesma turma, dessa vez tive os cinco que vieram em 2024, e mais uns quinze! A maior parte deles são meus alunos em Montagem e Manutenção esse ano, mas tive também alguns alunos da disciplina de Redes de Computadores. Engana-se quem acha que adolescente pode ficar entediado e chateado num encontro de “computadores velhos”: Novamente eles foram, participaram, conversaram, jogaram e gostaram!

Olha a quadrilha (quase) toda reunida.

Claro que tivemos alguns momentos curiosos, como quando um deles queria jogar, e eu coloquei no Zemmix Neo do Edson Pereira esse jogo aqui embaixo…

E lá está o professor desencaminhando os alunos…

Finalizando…

Muito obrigado a você, que participou desse encontro. A gente se empenha há tantos anos para realizar um encontro cada vez melhor. A MSXRio é seguramente o encontro de retrocomputação mais antigo em atividade no Brasil. E ouvir das pessoas um “ótimo evento”, “foi muito bom”, “obrigado por esse dia”… Faz toda a diferença.

E mais uma coisa.

Querem vídeos? Temos o tradicional vídeo panorâmico do Juan Castro para vocês verem. É só um, mas já vale muito. Se vocês tiverem fotos e vídeos para contribuir com o nosso acervo, fale conosco.

Acrescentamos alguns vídeos ao acervo, que estão aqui embaixo:

Todo o poder aos MSXzeiros! Que o MSX viva para sempre! E viva a MSXRio!

 

The post [UPDATE] Mais uma MSXRio, mais um sucesso. E 2025/1 não fugiu à regra. first appeared on MSXRio.

Pop'n TwinBee: Rainbow Bell Adventures [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 1994
Fabricante: Konami
Pop'n TwinBee: Rainbow Bell Adventures é um jogo de plataforma desenvolvido pela Konami, lançado para o Super Nintendo em 1994. Diferente dos outros jogos da série TwinBee, que são shoot 'em ups, este título adota um estilo de jogo de plataforma e ação, mantendo o charme e a estética colorida e animada da franquia.

O jogo segue as aventuras de TwinBee e WinBee, dois robôs antropomórficos, em uma jornada para salvar o planeta e resgatar seus amigos. 
A jogabilidade de Pop'n TwinBee: Rainbow Bell Adventures é um desvio significativo dos jogos anteriores da série. Em vez de um shoot 'em up, o jogo é um plataforma 2D com elementos de ação e exploração. Os jogadores controlam TwinBee ou WinBee, cada um com habilidades únicas, e devem navegar por diversos estágios, derrotar inimigos e coletar power-ups.

Os controles são responsivos e intuitivos, com movimentos básicos como correr, pular e atirar. O jogo também introduz mecânicas como a capacidade de carregar tiros para ataques mais poderosos e usar itens especiais para desbloquear áreas secretas. A variedade de inimigos e chefes exige que os jogadores adaptem suas estratégias, mantendo a experiência desafiadora e envolvente.
Os gráficos de Pop'n TwinBee: Rainbow Bell Adventures são vibrantes e coloridos, com um estilo visual que lembra desenhos animados. Os cenários são variados e detalhados, desde florestas exuberantes até fábricas industriais, cada um com seu próprio tema e atmosfera. A animação dos personagens e inimigos é fluida e cheia de personalidade.

A trilha sonora é outro ponto alto do jogo, com músicas cativantes e alegres que complementam perfeitamente o tom descontraído da aventura. Os efeitos sonoros também são bem feitos, adicionando impacto às ações e ataques.

O jogo oferece uma dificuldade equilibrada, com desafios que aumentam gradualmente ao longo dos estágios. Embora possa ser um pouco difícil para jogadores iniciantes, a curva de aprendizado é justa, e os checkpoints ajudam a manter o progresso.
A rejogabilidade é incentivada pela presença de segredos e itens colecionáveis, além da possibilidade de jogar com personagens diferentes, cada um com suas próprias habilidades. Isso adiciona uma camada extra de profundidade e incentiva os jogadores a explorar cada canto dos estágios.

Pop'n TwinBee: Rainbow Bell Adventures é uma adição encantadora e única à série TwinBee, oferecendo uma experiência de plataforma e ação que se destaca pela sua jogabilidade divertida, gráficos coloridos e trilha sonora cativante. Embora seja diferente dos jogos anteriores da franquia, ele mantém o espírito alegre e descontraído que os fãs apreciam. Para os amantes de jogos de plataforma do Super Nintendo, este título é uma escolha sólida e divertida.


Download: Clique Aqui!

Super Mario 16: The Fall of Yoshi [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2025
Fabricante: Nintendo
Hacked: Alex No
Os Yoshis viviam em harmonia com Mario, fornecendo ajuda e companhia em suas muitas missões. Mas após o último ataque de Bowser, a maioria das espécies Yoshi desapareceu misteriosamente. O último ovo Yoshi, escondido nas profundezas da perigosa e sempre mutável Ilha Yoshi, é considerado a única esperança para restaurar a raça Yoshi.

Mario descobre a localização deste ovo por meio de um Toad, que revela o plano maligno de Bowser para destruí-lo e livrar o mundo dos Yoshis para sempre. Agora, Mario deve viajar por terras desconhecidas, de montanhas vulcânicas a cavernas subaquáticas, resolvendo quebra-cabeças e enfrentar novos e antigos inimigos para proteger o ovo e trazer o último Yoshi de volta ao mundo.
Super Mario 16: The Fall of Yoshi possui ótimos gráficos, bem coloridos e com fases bem diversificadas, bem como conta com estágios com level desing bem planejado e interessantes, que tornam o desafio bem agradável.
O jogo conta com 77 saídas, portanto, caso o jogador queira fazer 100%, deverá ter atenção redobrada para não perder as passagens secretas, que muitas vezes são localizadas após a solução de quebras-cabeças.

A dificuldade do jogo é padrão, o que torna acessível para jogadores menos habilidosos. Apesar de não ser difícil, ela é progressiva, tornando mais desafiante conforme avança pelas fases seguintes.

A trilha sonora é composta de remixes de músicas da franquia Mario, mas também contém músicas inéditas e de outros jogos clássicos. A trilha combina bem com os ambientes dos estágios, acrescentando na imersão daquele mundo proposto.

Super Mario 16: The Fall of Yoshi é mais um excelente hack indispensável para os fãs de SMW.

Download: Clique Aqui

MSXRio’2025, gente! É no mês que vem! [MSXRio] [[fuente]]


A 47a edição da MSXRio vem aí! Sim, desde 1997 que a MSXRio ocorre, e agora em 2025, teremos mais uma edição. No dia 22 de março de 2025, estaremos novamente na Nave do Conhecimento Engenho de Dentro, na rua Arquias Cordeiro, 1516, Engenho de Dentro. O encontro ocorrerá das 09:30 até as 16:30 horas.

Abaixo, temos algumas informações que serão muito úteis para vocês.

A Nave do Conhecimento Engenho de Dentro. Prédio da Nave do Conhecimento Engenho de Dentro, onde será a MSXRio 2023, em 30 de setembro.Prédio da Nave do Conhecimento Engenho de Dentro, onde será a MSXRio 2025, em 22 de março.

As Naves do Conhecimento são espaços administrados pela Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia da cidade do Rio de Janeiro. Na Nave, há ambientes para colaboração e muito incentivo à criatividade. A ideia é democratizar o acesso ao universo digital. Na Nave, há oficinas, cursos e eventos relacionados à tecnologia e inovação. Tem curso de uso impressora 3D, operação de drones, robótica, certificações da Cisco… Muita coisa interessante. E nesse espaço específico, há a primeira Arena ESports Pública do Brasil, além de um estúdio para gravação de podcasts, um espaço maker, entre outras iniciativas.

Mas, o que isso tem a ver com a MSXRio? Bem, a administração da Nave do Conhecimento Engenho de Dentro gratuitamente nos cede o espaço para realizarmos nosso encontro.

Antes que você ache que é tudo permitido, há algumas restrições, que é preciso esclarecer:

  • O horário de funcionamento é das 9:30 às 16:30 nos sábados. Logo, nosso horário é das 9:30 às 16:30 horas, impreterivelmente. Não queremos causar transtornos na questão do horário.
  • A Nave do Conhecimento não abre aos domingos. O evento é só no sábado.
  • O evento é aberto a todos, como vocês sabem, e teremos a visita das pessoas que vão à Nave. Será um evento com gente nova, com bônus e ônus. Pedimos que você nos ajude, dando esclarecimentos a quem chegar lá, como marinheiro de primeira viagem.
  • Não será permitida a venda de itens no local. Esta é uma restrição que não foi imposta pela Nave, mas sim pela Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia. Qualquer negociação só poderá ocorrer fora do espaço da Nave.
  • A Nave não tem estacionamento. Então vamos ter que estacionar nossos carros na rua ou em um estacionamento. É possível deixar os itens lá para serem montados e depois sair e estacionar em outro local. Falo mais do estacionamento aí embaixo.
E o Lar do Méier?

A obra do Centro Sócio Educativo Lar do Méier está concluída. A parte de baixo do espaço (primeiro andar) teve sua reforma finalizada. Conforme já falamos antes, a direção do Exército de Salvação tem a intenção de transformar o espaço (que no passado foi um orfanato) em um centro de convenções e eventos.

Só que agora temos um problema… A MSXRio cresceu. Ficou maior. Provavelmente não caberemos mais lá. Por mais que o espaço seja muito agradável para todos nós, ele ficou pequeno. Teríamos que avaliar se vale a pena voltarmos a realizar uma das MSXRio por lá, mas no momento, achamos que não. Mas pode ser que no futuro, sim.

O espaço na Nave é bom?

Abaixo temos uma foto do auditório da Nave do Conhecimento.

Se você quiser ver a foto com mais resolução, clique nela. Seguramente, este é o melhor espaço que já nos foi oferecido para realizarmos um evento.

O espaço é amplo, espaçoso, tem ar condicionado, tomadas em abundância, um bebedouro, uma porta de acesso ao banheiro, cadeiras, mesas e um palco com um projetor que nós poderemos usar.

Nunca tivemos um espaço disponível tão bom para nós. E o melhor, é gratuito. Por isso é que estamos empenhados em seguir todas as regras colocadas pela Nave, para não termos problema algum. Queremos poder usar esse espaço por muito tempo.

Por que tem que fazer inscrição?

Nós desejamos fazer cada vez um encontro melhor, e não escondemos de ninguém que estamos copiando o modelo empregado nas Vintage Computer Festival dos EUA. Logo, temos mesas forradas, instalação elétrica testada, expositores de acrílico para identificação do expositores, inscrições…

E nas MSXRio, decidimos dar mais um passo. Logo, se você vai ao encontro, pedimos que você já “compre” o ingresso acima (sim, eu sei que é gratuito, mas compre mesmo assim) para já temos uma ideia de quantas pessoas estarão por lá.

Se você quiser colocar um MSX em uso, pedimos que você “compre” o ingresso de expositor e nos diga o que você trará. Estamos pedindo uma contribuição de R$ 25 por expositor, para podermos cobrir os gastos que teremos na organização do espaço. Nosso principal gasto são com o aluguel de mesas.

Atenção: O ingresso para os expositores estará disponível até o dia 15 de março, as 23:59. Tivemos que fazer isso para podermos ter tempo de preparar tudo: Expositor de acrílico, crachá para os expositores, tudo o que vamos precisar. Se você vai como participante, fique a vontade: Você pode emitir seu ingresso até no dia 22, sem problema algum.

E como eu vou?

O acesso à Nave é incrivelmente fácil, afinal, o prédio está ao lado do Estádio Nilton Santos, o popular Engenhão (a casa do único time brasileiro que ganhou dois títulos importantes seguidos em oito dias, foi mal aê). Se você clicar nesse link aqui, verá o mapa do Google Maps apontando onde está a Nave do Conhecimento (no Google Maps aparece a Nave do outro lado do estádio, ignore: É o ponto vermelho mesmo).

Quanto a estacionamento, como dissemos acima, não tem vaga para parar no local. Não arrisque, a Guarda Municipal multa mesmo. Há alguns estacionamentos na região, a saber:

Se você vem de trem, a estação de trem do Engenho de Dentro está localizada em frente ao local. Basta descer na estação ferroviária e sair pelo lado do Engenhão. O prédio da Nave do Conhecimento é em frente à estação.

Se você vier de metrô, você pode descer na estação Inhauma e tomar um ônibus (680) que te deixa em frente ao prédio da Nave. Clique aqui para ver a rota.

E tem onde comer?

Como há um hospital próximo (o Hospital Memorial do Engenho de Dentro), há vários restaurantes próximos. Além, é possível pedir comida e mandar entregar lá, e no espaço conhecido como Galpão do Engenhão, tem várias barracas de comida de rua também.

E se eu vier de fora do Rio?

No Shopping Nova América, tem 2 hotéis da rede Íbis. Com custo a partir de R$ 233 por noite e podendo acomodar até 3 pessoas, o Íbis e o Íbis Budget são opções interessantes (e próximas) para quem quiser vir à MSXRio, não tiver onde ficar e quiser ficar perto do local do encontro. Se você ficou interessado, clique aqui e faça sua reserva.

E o que terá nesse encontro?

Tudo o que temos em todo encontro de MSX: Muitos micros, muita conversa, muito jogo, muito MSX…

Então é isso, gente: MSXRio 2025 no dia 22 de março, sábado, das 9:30 às 16:30 horas! Vamos matar as saudades dos encontros, dos amigos e principalmente de mexer nos MSX. Porque afinal das contas, fudebar é preciso. Nós te aguardamos na MSXRio!

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Breath of Fire II (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Breath of Fire 2 é o segundo título na saga de Breath of Fire. Foi lançado para o SNES no Japão em 1994, e nos Estados Unidos em 1996, pela Capcom. Logo o publicou na Europa em 1996. Agora o jogo ganhou uma nova tradução totalmente em português do Brasil.

Informações sobre a tradução

Fonte VWF, novas janelas melhoradas, implementação de um botão de traço mais rápido.
Todos os itens, magias, armas, armaduras, cidades e inimigos foram traduzidos.
Termos específicos, como Township e Gate, foram mantidos sem tradução intencionalmente.

Tradução e romhacking: Dindo
Dump/Romhacking: denim
Menus/Highlight: Taihen
Tilemap/Expansão da Fonte: Saty
Revisão: Venom Snake

Andamento:
Tradução:100%
Acentos: 100%
Hacking: 100%
Revisão: 100%
Versão: 1.01 (06.04.2025)


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Lucky Luke [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 1997
Fabricante: Infogrames
Lucky Luke é um jogo de plataforma baseado na popular série de quadrinhos franco-belga de mesmo nome, criada por Morris. Lançado em 1997 pela Infogrames, o jogo tenta capturar o espírito do caubói mais rápido do Oeste, conhecido por sua habilidade com o revólver e suas aventuras no Velho Oeste.
O jogador controla o caubói Lucky Luke em sua missão para derrotar os Irmãos Dalton e outros vilões do Velho Oeste. O jogo combina elementos de plataforma e ação, com Lucky Luke usando seu revólver para atirar em inimigos e resolver quebra-cabeças simples. Ele também pode pular, agachar e interagir com objetos.
O jogo é considerado desafiador, com inimigos que aparecem de repente e plataformas que exigem precisão nos saltos. No entanto, a dificuldade nem sempre é justa, o que pode frustrar alguns jogadores.

Graficamente, conta com visuais coloridos e bem desenhados, capturando o estilo dos quadrinhos. Os cenários são variados, incluindo cidades do Velho Oeste, desertos,  trens e outros, e os sprites dos personagens são fiéis aos quadrinhos.
A trilha sonora é temática e adequada ao ambiente do Velho Oeste, com músicas que lembram o estilo country. Os efeitos sonoros, como tiros e passos, são simples, mas eficazes.

O jogo faz um bom trabalho em capturar o humor e o estilo dos quadrinhos de Lucky Luke. Os personagens, como os Irmãos Dalton, são representados de forma fiel, e o enredo segue o espírito das histórias clássicas.
Se você é fã de Lucky Luke ou de jogos de plataforma com temática do Velho Oeste, vale a pena experimentar este jogo pela fidelidade aos quadrinhos e os gráficos coloridos, mesmo que peque as vezes com jogabilidade repetitiva e a dificuldade desbalanceada.


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Flutter! [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2024
Fabricante: Nintendo
Hacked: Blue Leaf, GbreezeSunset, Lazy, Medic
Se o romhacking do Super Mario World é bastante ativo, o hacking de Yoshi’s Island é bem mais restrito, mas amplamente inexplorado e repleto de possibilidades. Inspirados por trabalhos pioneiros com SMW2, os criadores de Flutter! se propuseram a mergulhar de cabeça em todas as maravilhosas possibilidades do YI. O resultado do trabalho coletivo de Blue Leaf, GbreezeSunset e Lazy Medic é o Flutter! - um hack de 30 estágios que alterna entre o design tradicional e clássico do YI, trazendo novos desafios, quebra-cabeças e mecânicas diferentes para o jogo.

O YI original era um jogo centrado na exploração, mas os criadores o moldaram para se adequar ao tipo de jogo que eles queriam fazer. As moedas vermelhas e o contador de estrelas foram removidos, resultando em flores sendo o único item colecionável. Além disso, o bebê Mario foi deixado em casa, permitindo que Yoshi aproveite sua própria aventura sem a ameaça constante de barulhos de choro ensurdecedores. Por fim, o jogo tem um sistema rápido de repetição instantânea após a morte, que também salva flores ao coletá-las, então você só precisa coletar cada flor uma vez.
Como resultado, Flutter! é muito mais simplificado, focando tanto na plataforma quanto na exploração de ideias incomuns. Entusiastas do YI original ainda encontrarão muitas facetas do original que eles devem aproveitar. Aventureiros devem ser avisados, no entanto - para coletar todas as flores e 100% do jogo, você precisará se empenhar bastante para solucionar quebra-cabeças desafiadores que exigem que você pare e pense criticamente.
Flutter! é um excelente hack de YI que certamente merece a atenção dos fãs do Yoshi, sendo uma bela oportunidade para aproveitar cada nova fase, com seus belos gráficos e mecânicas implementadas de maneiras muito inteligentes.

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Toad's World 2 [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2025
Fabricante: Nintendo
Hacked: Ice Man
Toad's World 2 é a sequência com a nova aventura com Toad criada pelo romhacker Ice Man.

Depois que Toad derrotou o mago maligno, ele finalmente retornou para casa, no Reino do Cogumelo. Algumas semanas se passaram até que ele criasse coragem para confessar a Toadette. Porém, naquele momento, ela desapareceu. O que poderia ter acontecido? Quem fez isso? Uma nova aventura começa!
O primeiro aspecto que chama a atenção em Toad's World 2 são seus lindos gráficos, que parecem ter sido inspirados em New Super Mario Bros. O jogo tem 10 mundos, totalizando 65 saídas possíveis. Os mundos são bem variados e as fases com temáticas bem diversificadas.

A jogabilidade pode parecer estranha a princípio para quem está acostumado com SMW, pois o jogo tem uma física nova ao controlar o personagem, mas depois de pouco tempo, já se acostuma.

A trilha sonora é composta com diversas músicas da franquia do bigodudo, bem como temas de outros jogos.
A dificuldade é mais difícil do que o normal, mas é bem equilibrada, necessitando habilidade e agilidade em algumas partes, tornando o jogo desafiante.
Toad's World 2 merece uma jogatina, pois é uma hack que reúne tudo que uma boa hack deve ter: gráficos exuberantes, fases variadas com excelente level design, músicas que combinam com a atmosafera do ambiente, além de um ótima jogabilidade e um nível de desafio balanceado.


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Super Mario World: Friends And Rivalry (SMW: Rivalidade Entre Amigos) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2025
Fabricante: Nintendo
Hacked: bandicoot
Mario e seus amigos estavam se preparando para uma grande festa na Ilha Jamboree, um resort tropical próximo as praias e mares da região.

Contudo, enquanto Mario estava fora comprando algumas coisas para a festa no mercado, o malvado Kamek aparece de surpresa e com um feitiço hipnotiza todos os amigos de Mario os tranformando em seus lacaios malvados.
Agora Mario deve sair em uma aventura e deverá lutar contra seus amigos hipnotizados para salvá-los do feitiço do Kamek e trazê-los ao normal.

Super Mario World: Friends And Rivalry (SMW: Rivalidade Entre Amigos) é uma hack de Super Mario World com level design mais tradicional similar aos jogos feitos pela Nintendo.
A hack contém cerca de 7h a 15h de duração, possuindo mais de 90 fases e 118 saídas espalhadas por um mapa de com 9 mundos.

Além disso, muitas novidades foram adicionadas como novas habilidadades para Mario, inimigos novos, músicas novas, graáficos e muito mais foram adicionados ao jogo para torná-lo uma verdadeira nova e grandiosa aventura.
O jogo também tem colecionáveis opcionais que são contabilizados na tela de mapa, ao quais você pode tentar pegar para se desafiar ainda mais, caso esteja procurando por um desafio extra. Esses coletáveis, no entanto, não contam para o 100% do jogo, para isso basta encontrar todas as saídas do mapa e finalizar o último mundo secreto. As novas cores ao voltar para o mapa principal sinalizarão que você fez 100% das saídas do jogo.
O jogo tem a dificuldade um pouco mais difícil do que o game original, mas nada que seja frustrante, é recomendável que explore as fases ao jogar, assim receberá boas recompensas como vidas extras e upgrades!

SMW: Friends And Rivalry é mais uma excelente hack feita pelo romhacker bandicoot, sendo mais do que recomendável para os fãs do bigodudo.


Download [Versão em português] Clique Aqui!
Download [Versão em Inglês]: Clique Aqui!

Donkey Kong Country 3: Ascension [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2022
Fabricante: Rare / Nintendo
Hacked: Doumeis
Donkey Kong Country 3: Ascension é uma hack de DKC3 feita por Doumeis. No momento 5 mundos estão completos, ou seja, trata-se de uma demo até o presente momento.

O jogo conta com novas fases, novas paletas de cores, desafios e bônus. A dificuldade é mais elevada do que o jogo original, exigindo mais habilidade por parte do jogador. 


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DKC: Crystal Coconut Island [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2022
Fabricante: Rare / Nintendo
Hacked: Sch1ey / Rainbow Sprinklez
DKC: Crystal Coconut Island é uma hack desenvovido Sch1ey com a ajuda de Rainbow Sprinklez.

O jogo traz novas fases com novos desafios. As novas fases são de estágios originais com um novo design e reposicionamento de inimigos. Os cheges tiveram o desafio renovado, com novas mecânicas que devem ser superadas para derrotá-los.

A jogatina é feita inteiramente com apenas Diddy Kong. O barril DK concede mais um hit de inimigo antes de morrer. As vidas são inifnitas. Também é possivel sair de qualquer fase pressionando Start+Select, combinação útil caso ocorra algum bug.

A trilha sonora é uma mescla de músicas originais reposiconadas com outras inéditas.

Não se trata de uma hack kaizo, por isso, a dificuldade não é extremamente elevada, necessistando apenas de habilidade comum do jogador para superar os níveis.

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