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Gourmet Warriors [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Ação
Ano: 1995
Fabricante: Winds / PIKO
Gourmet Warriors (ou Gourmet Sentai Barayarou, no original) é um beat’em up (famoso briga de rua) obscuro que até então só havia saído no Japão e não tinha localização em inglês. Originalmente lançado para Super Famicom, ganhou um port em inglês em 2019, pela PIKO e para os consoles da atual geração em 2023 (Nintendo Switch, PS4, PS5, Xbox One and Xbox Series S|X), pela QUByte Interactive.
Após a terceira guerra mundial, o planeta Terra foi dizimado. Uma cidade chamada Zeus Heaven Magic City possui alguns dos sobreviventes e nela há uma organização secreta que aos poucos está crescendo e tomando conta da produção de comida. Sua missão é combater essa organização.

Uma história bem simples e até boba, se olharmos friamente. Mas considerando ser um jogo dos anos 90 e focado em gameplay, achei até que diferentona. O foco é literalmente dar porrada e pegar comida.
É um jogo bem criativo em alguns aspectos: ao derrotar um inimigo, ele vai dropar algum ingrediente (que pode recuperar uma minúscula porcentagem do seu HP) e após derrotar o chefe, você escolhe dois ingredientes que pegou durante a fase para montar um prato. Esse prato vai recuperar uma porcentagem do seu HP para a próxima fase.

Há 3 personagens disponíveis para jogar, cada um com uma velocidade e set de movimentos. Não é muito intuitivo como usar os botões L e R, a dica que dou é ir pressionando eles enquanto mete porrada. Você vai descobrir novos movimentos, que irão ajudar bastante no progresso do jogo. Particularmente, o botão de defesa parece inútil, é possível zerar o jogo sem usá-lo!
Por outro lado, é um jogo confuso: você possui apenas uma única vida para terminar o jogo. Mas se der game over, poderá dar continue da fase onde parou. Então, a sensação do jogo ser difícil é bem falsa.
Se ao menos houvesse algum sistema de score que zerasse ao chegar no game over, sinto que haveria algum propósito para o jogador tentar finalizar o jogo sem usar o continue.

O jogo se destaca graficamente, o ápice são os cenários que são super detalhados e passam uma vibe super tecnológica. Os inimigos são bem diferentões, alguns bem bizarros, dando uma pegada fora do convencional, o que é algo característico de jogos japoneses.
A trilha sonora não tem nada de especial ou que seja memorável, apenas cumpre o seu papel, são animadas e não são enjoativas.

Por ser um jogo pouco obscuro por essas bandas, Gourmet Warriors merece sua atenção, caso seja fã de jogos beat’em up.


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Trials of Mana / Seiken Densetsu 3 (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Trials of Mana, conhecido como Seiken Densetsu 3 no Japão, totalmente traduzido em português do Brasil.

Trials of Mana, lançado originalmente no Japão como Seiken Densetsu 3 é um RPG eletrônico de ação que foi desenvolvido e publicado pela Squaresoft (atualmente Square Enix) para o Super Nintendo Entertainment System. O jogo é a continuação de Seiken Densetsu 2, lançado fora do Japão como Secret of Mana, e é o terceiro jogo da série Seiken Densetsu. Com ambientação em um mundo fantástico, o jogo segue a trajetória de três heróis que procuram pela Espada Mana e evitar que as Feras Divinas sejam libertas e destruam o mundo. O título possui três variantes detalhadas de enredo e seis personagens principais diferentes a escolher, cada um com sua história. Duas pessoas podem jogar ao mesmo tempo.

Créditos da tradução
Dindo: Tradução, Revisão e Romhacking
linxkidd: Revisão
Maverick Blue Warrior: Tradução
RedScorpion: Romhacking
Magno: Romhacking

Progresso da tradução:
Tradução História: 100%
Tradução Itens: 100%
Tradução Armas: 100%
Tradução Menu: 100%
Acentos: 100%
Gráficos: 100%
Duran:100%
Lise:100%
Angela:100%
Carlie:100%
Kevin:100%
Hawk:100%
Versão 1.00 (02.09.2023)

Download (rom traduzida) [MediaFire]: Clique Aqui!
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MSXRio 2023 vem aí, com novidades! [MSXRio] [[fuente]]


Sim, gente, teremos a segunda edição da MSXRio em 2023. E em espaço novo! A segunda MSXRio de 2023,  o encontro carioca de usuários do MSX, “o mais mágico dos microcomputadores“, o encontro retrocomputacional mais antigo do Brasil está de volta!

O encontro carioca dos usuários de MSX ocorrerá no dia 30 de setembro, sábado, a partir das 9 horas, em um espaço novo. Sim, estaremos na Nave do Conhecimento Engenho de Dentro, na rua Arquias Cordeiro, 1516, Engenho de Dentro, das 9 às 16 horas.

A entrada continua como sempre gratuita, 0800, “di grátis”, paga nada pra entrar. Logo, não esqueça de fazer a sua inscrição, nesse link aqui do Sympla, e veja aí embaixo mais informações a respeito do evento.

Nave do Conhecimento? Isso aí decola? Prédio da Nave do Conhecimento Engenho de Dentro, onde será a MSXRio 2023, em 30 de setembro.Prédio da Nave do Conhecimento Engenho de Dentro, onde será a MSXRio 2023, em 30 de setembro.

As Naves do Conhecimento são ambientes colaborativos e criativos que democratizam o acesso ao universo digital. Oferecem oficinas, cursos e eventos relacionados à tecnologia e inovação. São espaços administrados pela Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia da cidade do Rio de Janeiro, e a administração da Nave do Conhecimento Engenho de Dentro gratuitamente nos cedeu o espaço para realizarmos nosso encontro.

Logo, há algumas restrições, que é preciso esclarecer:

  • O horário de funcionamento é das 9 às 16:30 nos sábados. Logo, nosso horário é das 9 às 16 horas, impreterivelmente. Não queremos causar transtornos na questão do horário.
  • A Nave do Conhecimento não abre mais aos domingos. Logo, o evento será a princípio só no sábado.
  • O evento é aberto a todos, como vocês sabem, e teremos a visita das pessoas que vão à Nave. Será um evento com muita gente nova, com bônus e ônus. Pedimos que você nos ajude, dando esclarecimentos a quem chegar lá, como marinheiro de primeira viagem.
  • Não será permitida a venda de itens no local. Esta é uma restrição que não foi imposta pela Nave, mas sim pela Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia. Qualquer negociação só poderá ocorrer fora do espaço da Nave.
  • A Nave não tem estacionamento. Então vamos ter que estacionar nossos carros na rua ou em um estacionamento. É possível deixar os itens lá para serem montados e depois sair e estacionar em outro local. Falo mais do estacionamento aí embaixo.
O que houve com o Lar do Méier?

O Centro Sócio Educativo Lar do Méier está em reforma. A direção do Exército de Salvação tem a intenção de transformar o espaço (que no passado foi um orfanato) em um centro de convenções e eventos. E para isso, é necessário fazer diversas intervenções.

Logo, não poderemos realizar nossos encontros (MSXRio e RetroRio) por lá até que a obra seja concluída, o que estimamos, seja em 2024. Mas todos nós conhecemos a máxima de toda obra: “Você sabe como ela começa, mas não sabe como ela termina“, então… Acho que só em 2025 é que a obra será concluída, e se tudo ocorrer bem, poderemos lá estar novamente. Veremos se somos “homens bule” (de pouca fé) ou não.

O espaço é bom?

Uma imagem fala mais do que mil palavras:

O espaço que nos foi oferecido foi o auditório da Nave, esta sala que você vê aí em cima. E sim, no palco temos o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Se você clicar na imagem, poderá ver a foto em maior resolução. E posso dizer que em 26 anos de MSXRio, este é o melhor espaço que já nos foi oferecido para realizarmos um evento.

O espaço é amplo, espaçoso, tem ar condicionado, tomadas em abundância, um bebedouro, uma porta de acesso ao banheiro, cadeiras, mesas e um palco com um projetor que nós poderemos usar.

Nunca dantes na história desse evento, tivemos um espaço disponível tão bom para nós. E o melhor, é gratuito. Por isso é que estamos empenhados em seguir todas as regras colocadas pela Nave, para não termos problema algum. Queremos poder usar esse espaço por muito tempo.

Por que agora tem inscrição?

Nós desejamos fazer cada vez um encontro melhor, e para isso começamos a mudar em algumas coisas, ainda pequenas: Mesas forradas, instalação elétrica testada, expositores de acrílico para identificação…

E nas MSXRio, decidimos dar mais um passo. Logo, se você vai ao encontro, pedimos que você já “compre” o ingresso acima (sim, eu sei que é gratuito, mas compre mesmo assim) para já temos o nosso controle de participantes.

Se você quiser colocar um MSX em uso, pedimos que você “compre” o ingresso de expositor e nos diga o que você trará. Estamos pedindo uma contribuição de R$ 15 por expositor, para podermos cobrir os gastos que teremos na organização do espaço.

Atenção: O ingresso para os expositores estará disponível até o dia 23 de setembro, as 23:55. Tivemos que fazer isso para podermos ter tempo de preparar tudo: Expositor de acrílico, crachá para os expositores, tudo o que vamos precisar. Se você vai como participante, fique a vontade: Você pode pedir o ingresso até no dia, sem problema algum.

E como eu vou?

O acesso à Nave é incrivelmente fácil, afinal, o prédio está ao lado do Estádio Nilton Santos, o popular Engenhão (a casa do melhor time de futebol do Universo conhecido, foi mal aê). Se você clicar nesse link aqui, verá o mapa do Google Maps apontando onde está a Nave do Conhecimento (no Google Maps aparece a Nave do outro lado do estádio, ignore: É o ponto vermelho mesmo).

Quanto a estacionamento, como dissemos acima, não tem vaga para parar no local. Não arrisque, a Guarda Municipal multa mesmo. Há alguns estacionamentos na região, a saber:

Se você vem de trem, a estação de trem do Engenho de Dentro é em frente ao local. Basta descer na estação ferroviária e sair pelo lado do Engenhão. O prédio da Nave do Conhecimento é em frente à estação.

Se você vier de metrô, você pode descer na estação Inhaúma e tomar um ônibus (680) que te deixa em frente ao prédio da Nave. Clique aqui para ver a rota.

E tem onde comer?

Não fizemos nenhum levantamento de local para almoçar, mas é possível pedir comida e mandar entregar lá, e tem vários locais para comer, devido inclusive ao Hospital Memorial que está ao lado. No espaço conhecido como Galpão do Engenhão, tem várias barracas de comida de rua também.

E se eu vier de fora do Rio?

No Shopping Nova América, tem 2 hotéis da rede Íbis. Com custo a partir de R$ 240 por noite e podendo acomodar até 3 pessoas, o Íbis e o Íbis Budget são opções interessantes (e próximas) para quem quiser vir à MSXRio, não tiver onde ficar e quiser ficar perto do local do encontro. Se você ficou interessado, clique aqui e faça sua reserva.

E o que terá nesse encontro?

Tudo o que temos em todo encontro de MSX: Muitos micros, muita conversa, muito jogo, muito MSX…

Então é isso, gente: MSXRio 2023 no dia 30 de setembro, sábado, das 9 às 16 horas! Vamos matar as saudades dos encontros, dos amigos e principalmente de fudebar nos MSX. Porque afinal das contas, fudebar é preciso. Nós te aguardamos na MSXRio!

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DuckTales (SNES Port) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 1989/2023
Fabricante: Capcom
Ported: Infidelity
O clássico jogo DuckTales de Nintendinho ganhou o port para o Super Nintendo. O autor da façanha é conhecido como Infidelity, já conhecido por ports de The Legend Of Zelda, Mega Man 2 e 4.

Certamente, se você é fã de videogames retrô e passou algum tempo na biblioteca do NES, conhece DuckTales como um dos melhores jogos da plataforma de todos os tempos .
Este título clássico de 1989, feito pela Capcom, foi uma das experiências de plataforma mais exclusivas e emocionantes disponíveis na época. Ele também compartilhou muito em comum com a série Mega Man devido a ambas as franquias terem membros da equipe de desenvolvimento em comum.

Como os primeiros títulos do Mega Man no NES, DuckTales era suave como seda, colorido, tinha designs de fases exclusivos, ótimos controles e podia ser jogado de maneira não linear, além de contar com três finais diferentes, algo incomum na época.
Aqui temos duas versões, uma comum, com a trilha sonora do jogo original de 8-bits, e outra, numa versão MSU-1, que conta com a trilha remasterizada que foi extraída do remake do jogo que foi lançado em 2013. Além disso, a versão MSU-1 conta com a clássica abertura em vídeo do desenho animado.

Para ficar ainda melhor, o jogo recebeu um port da tradução originalmente feita por Iceborn para a versão de NES. O responsável pelo port da tradução para a versão de SNES foi Diego Alves. Além disso, ele deixou a abertura da versão MSU-1 com a música dublada em português do Brasil.

Versão MSU-1 [PT-BR]
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Versão Normal [PT-BR]
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Canal RetroPlayers de volta à ativa!! É pra comemorar de pé! [Retro Players: jogos antigos é com a gente!] [[fuente]]


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É isso aí mesmo pessoal, já desisti e voltei por várias vezes, mas agora eu tenho um norte, um caminho a seguir, um caminho cheio de nostalgia, alegria e muito…

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PGGA #02 – As continuações eram sempre melhores? Volume 1: Nintendinho [Retro Players: jogos antigos é com a gente!] [[fuente]]


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PGGA #01 – Sonic Superstars vs Super Mario Bros Wonder [Retro Players: jogos antigos é com a gente!] [[fuente]]


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Super Mario All-Stars (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Créditos da tradução
Super Mario All-Stars (Super Mario Só Estrelas)
Estado da Tradução:
Gráficos: 100%
Textos: 100%
Acentuação: 101%
Revisão: 100%

Equipe de tradução
bMatSantos - Tradução, programação, testes, edição de gráficos
Kosmus (versões NES) - Gráficos adicionais de SMB2 e SMB3
Versão 1.11

Download (rom traduzida) [MEGA]: Clique Aqui!
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Super Mario World 2: Yoshi's Island (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Créditos da tradução
Super Mario World 2: Yoshi's Island (PT-BR)
Grupo Atlas
Adachi - Tradução, testes
bMatSantos - Tradução, programação, revisão, testes, edição de gráficos
Uão - Tradução, testes, edição de gráficos
Status da tradução
Gráficos 100%
Textos 100%
Acentuação 101%
Revisão 100%
Data de lançamento: 25/06/2023



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Download (rom traduzida) [FilenDrive]: Clique Aqui!

O Batman Michael Keaton nos games [QgMaster] [[fuente]]


 

Saudações, amigos do QG Master!

Tudo bem com vocês?

Quem acompanha o blog, já deve ter notado, que gosto de pegar carona no hype do momento. Enquanto escrevo essas linhas (5 de maio de 2023), está “pipocando” trailers, teasers e spots do novo filme do The Flash, com estreia marcada para 15 de junho deste ano. Entretanto, fãs do velocista que me desculpem mas, quem rouba toda a cena, é o Batman interpretado pelo veterano Michael Keaton. Trinta anos depois, o ator volta à seu papel mais icônico numa produção que promete ser muito bacana.

Trazendo este tema para nossa realidade gamística retrô, farei um apanhado de alguns títulos da época destes sucessos do cinema. 

Batman – O Filme (1989) 

As produções baseadas no primeiro filme, dirigido por Tim Burton, apareceram em tudo quanto foi máquina capaz de rodar um vídeo game. Tivemos títulos para as principais máquinas do mercado, ou ainda, em outras menos conhecidas como os computadores e portáteis da Tiger Eletronics (no Brasil, chamados de “Mini Games Série Master”). Tirando essas últimas (convenhamos, quem teve acesso à elas aqui no país?), vou logo falando dos consoles da Sega e da Nintendo pois, é o que o povão jogou pra valer.

A versão do Nintendo 8 Bits, um competentíssimo trabalho da Sunsoft, me fez ter inveja dos donos deste sistema. Tinha um Master System e... cadê? A sorte é que, a molecada dava um jeito e, comigo, não foi diferente. No empréstimo de um Top-Game VG-9000 da CCE, saciei minha vontade. Um game difícil, gráficos que exploram os limites do hardware (aliado, à “marotagens artísticas” com o clima dark dos ambientes) e uma trilha sonora impressionante... músicas, que nunca saíram de minha cabeça.

A softhouse ainda produziu para o Game Boy e Mega Drive. No portátil, se mostrou um resultado bastante curioso. O herói é minúsculo e empunha uma arma, parecendo, uma aventura do Mega Man. A estranheza inicial, dá lugar, à um gameplay rápido, preciso e desafiador. Destaque para a fase onde se pilota a Batwing que, virou tradição nos jogos do Morcego.

No Mega Drive, tivemos (provavelmente) a versão mais fiel ao filme. O visual buscou os tons usados na película, os sprites são grandes, bem animados e possui imagens digitalizadas das personagens entre as fases. Os estágios, reproduzem com exatidão, o que é visto na película tendo a fábrica (onde Jack Napier cai no tanque químico, virando o Coringa), o Museu ou a Catedral de Gothan (durante a batalha final). As fases de pilotagem/shooter marcam presença e podemos controlar o Bat-Móvel e a Bat-Asa, tudo, acompanhado de uma trilha sonora sensacional (costume da empresa).

Batman – O Retorno (1992)

Com o sucesso do primeiro filme, claro, que uma sequência não tardou à sair. No embalo, os games também chegaram... e começarei pelo Master System, que tem review aqui no QG (por esta razão, não me estenderei muito).

Aqui, o que se vê em tela, pode enganar os mais incautos por conta dos sprites pequenos. É um desafio difícil e, vai exigir, que encarne o espírito do defensor de Gothan. O Game Gear também recebeu seu “Returns”, num jogo praticamente igual, a não ser, por ter acesso à um menu para seleção de armas e detalhes estéticos. No fim, vale a pena conferir essas duas versões desenvolvidas pela Sega.

A criadora do Sonic, ainda realizou outros dois, para o Mega Drive e Sega CD. Como de praxe, a versão em disco acrescentava maior qualidade de áudio e imagem. Ambas possuem sprites grandes, boas animações, parte sonora competente e dificuldade acima da média (vai penar bastante, até o derrotar o Pinguim).

Já para as plataformas da Nintendo, a Konami, se encarregou da tarefa em dois beat’n ups bem legais. No 8 bits, temos quase um “demake” do que foi feito no Super NES. Percorremos as ruas de Gothan City, descendo a porrada na horda de inimigos, num desenvolvimento, que acompanha com fidelidade o que é visto no filme (raridade naqueles tempos). No quesito gráfico, está longe de ser um dos melhores da empresa, porém, cumpre seu papel. As músicas são muito boas e exploram o chip sonoro do Nintendinho de forma decente e, a dificuldade, rende alguma dor-de-cabeça.

Agora, Batman Returns em 16 bits, pode-se dizer, que é uma obra de arte. Lembro como se fosse hoje... em uma feira de games em Santos/SP, quando o expositor ligou o console, a molecada ficou ensandecida. O Batman era enorme na tela, super definido e, dava até, para notar os detalhes da armadura. Ele golpeava os inimigos com “vontade”, o áudio dava o tom da intensidade da pancada. Com gráficos lindos, trilha sonora fantástica e gameplay preciso, esta versão destruiu o moral dos fãs do Mega Drive (como este, que vos escreve): “Cadê o Mega?! Cadê o Mega?!”, a galera gritava. Estávamos no auge da guerra Sega X Nintendo, evidente, que tal provocação surgiria (bons tempos, aqueles). 

Sequência forçada?

Com a “Bat-Mania” tomando conta de tudo, a Sunsoft não quis esperar o hype esfriar (talvez, para aproveitar o fim de contrato). Malandramente, fez uma sequência do primeiro jogo, antes mesmo, da Warner Bros. filmar Batman Returns.

Em Batman – Return of the Joker, o “Palhaço do Crime” sobreviveu à queda da Catedral de Gothan e voltou com um exército... literalmente! Como a artilharia do vilão é pesada, o herói não fez por menos e partiu para a luta com uma super arma em seu braço. Sim, Batman dá disparados de forma similar à versão de Game Boy, a baseada no primeiro filme.

Este game está entre os melhores títulos do Nintendo pois apresenta sprites grandes, detalhados e visual bastante colorido (algo difícil, dada à limitada paleta de cores do sistema). A parte sonora é mais um “desbunde” da Sunsoft, mantendo a tradição, de ótimos trabalhos. A dificuldade é acentuada mas, vale a pena, vencer os desafios dessa jóia em forma de game.

 Adendos:

1)    O Mega Drive, ganhou uma versão deste jogo mas, como a empresa perdeu os direitos do filme para a Sega e Konami, recorreu aos quadrinhos. Assim, vemos o herói com seu traje tradicional, azul e cinza com o símbolo amarelo no peito. Por conta disto, o título passou de “Return” para “Revenge” (continuando, sem fazer sentido).

2)    O Game Boy recebeu uma produção que, em tese, deveria ser a “contra-parte” do Nintendo 8 bits. Todavia, assim como no Mega, o Batman que aparece nos encartes e no final do jogo, tem visual que remete às HQs. Desta forma, não dá para dizer, que é uma sequência do filme de 1989.

3)    O Super NES, também receberia um lançamento oficial mas, a rom, já roda pela internet há anos, caso queira conferir. Entretanto, a coisa é tão feia, que prefiro nem comentar.

Então, é isso... vou ficando por aqui.

Até a próxima!

Super Mario World Redone [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 2023
Fabricante: Nintendo
Hacked: Dark Prince
Super Mario World Redone, como o próprio nome "Redone" (refeito) sugere, trata-se de uma versão que traz uma versão alternativa gráfica do jogo original, sendo assim, as fases são as mesmas do jogo original, mas com uma nova repaginada.

Além dos gráficos, as músicas também foram trabalhadas, trazendo novas versões das originais, deixando o jogo com mais variedade musical, visto que no original várias faixas eram repetidas.

O jogo faz uso do chip especial SA-1, tornando o gameplay mais fluído e sem slowdowns.

Para quem é fã do jogo original, Super Mario World Redone é uma excelente opção para rejogá-lo com visuais renovados.


Versão com Mario
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Versão com Luigi
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Le Goof Troop [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura/Puzzle
Ano: 2023
Fabricante: Capcom
Hacked: Le Hulk
Logo após os eventos de sua primeira aventura, Pateta e Max estão de volta para mais! Este hack apresenta designs de fases novos e completos usando a mecânica original do Goof Troop, com uma ênfase um pouco maior nos quebra-cabeças. A dificuldade aumenta progressivamente entre as fases, então os fases 4 e 5 são significativamente mais difíceis do que no jogo original.

O hacking gráfico é mínimo, mas muitos novos blocos foram projetados, principalmente para fins estéticos e, às vezes, para servir a novas ideias de jogabilidade.
Esta é uma ótima opção de jogo ao criar quebra-cabeças e situações de ação novos e criativos, que os entusiastas do Goof Troop devem apreciar. Além disso, pode haver algumas áreas secretas para descobrir também, então fique alerta.

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Clássicos da Sega no Sega Ages 2500 – Playstation 2 [QgMaster] [[fuente]]


Saudações, amigos do QG Master!

Tudo bem com vocês?

Neste texto de hoje, farei uma “mistureda” que terá um pouco de review, uma pitada de recomendado e um tempero de história nostálgica. Quem acompanha as experiências que compartilho, sabe, que não sigo de perto a evolução dos games e, muitos destes, conheço tardiamente. Mesmo que possa jogar, esporadicamente, os consoles atuais, os mais novos aqui são o Playstation 2 e o X-Box 360.

No caso do produto da Sony, há alguns anos, soube da existência de uma linha chamada Sega Ages 2500, que consiste em remakes ou relançamentos de clássicos da Sega. Em buscas pelo You Tube, vi que a qualidade deles, num modo geral, variava muito... uns ficaram bem legais, outros, nem tanto. Levando em conta que o propósito, era produções de baixo orçamento (consequentemente, preços menores ao consumidor), parte do que é visto, é bastante justificado.

Vendo tudo aquilo, surgiu uma questão, “como vou jogar isto se, nem o videogame, tenho?”. Ainda, havia o fato, de ser um lançamento voltado ao mercado japonês, com um nicho de público ainda mais restrito. Então, tornaria o acesso, bastante complicado. E, o tempo, foi passando.

Há cerca de três anos, comprei um “Play 2” e, entre os discos que fui atrás, claro, estavam os do Sega Ages 2500. Entretanto, nenhum dos locais que visitei, os vendedores sabiam do que se tratava. Alguns deles, diziam que poderia encomendá-los mas, sem sucesso. Outros, disseram “vai ter que baixar da internet e gravar”... se estava ali pedindo por um disco, era sinal, que não tinha como fazer tal operação, correto? Acabei desistindo desta busca, até que...

Esta semana (escrevo isto em 1º de Abril de 2023), me deparei com um anúncio no Mercado Livre com uma coletânea em disco do Sega Ages. Tirando After Burner, todos os que gostaria de jogar, estavam incluídos. Depois das checagens de praxe para este tipo de compra, fiz o pedido e, dois dias depois, estava com o danado em mãos.

Após este “introdutório” todo, chego no ponto crucial: os jogos. Não vou falar de todos, somente, os que mais curti e que tenham ligação estreita com o QG Master, ok?

Out Run - Naquelas buscas pelo You Tube, foi o que mais tive vontade experimentar. Similar, ao que brasileira Aquiris fez com seu Horizon Chase, possui gráficos em 3D e um colorido chapado e saturado, como no original de arcade de 1986. Não sei vocês, achei lindo, este encontro de técnicas novas aliadas ao estilo artístico retrô.

O game roda lisinho, numa ótima taxa de frame rate e, os comandos, respondem precisamente. Agora, com a tridimensionalidade real, é possível enxergar todos os elementos se aproximando com suavidade. Carros, placas, curvas, colunas... você visualiza tudo com muita clareza, facilitando, as reações ao guiar nossa “Fakerrari”.

A parte sonora, cujas músicas, são umas das mais emblemáticas dos videogames, estão presentes em versões normais e com novos arranjos. Se, no passado, já colocava um gravador do lado da TV para ficar ouvido depois num “walkman amarelo do Paraguai”, me peguei executando várias vezes seguidas a Magic Sound Shower, Splash Wave e Passing Breeze no sound test... nostalgia pura!

Para não dizer que não há novidades, há dois modos extras. O Time Attack (você sozinho na pista, correndo pelo melhor tempo) e o Arrange (disputas contra rivais, com um traçado, maior que o original de arcade).

Out Run é um ótimo exemplo que, é possível, prestar homenagem ao passado sem deturpá-lo (sob pretexto, de “reinterpretação”). Se, o disco tivesse vindo só com este game, já teria valido a compra.

Fantasy Zone  - Como em Out Run, o Opa-Opa ganhou um remake super fiel ao seu jogo de origem. Os elementos gráficos em 2D, transformados em três dimensões, deram ainda mais vida à “Zona da Fantasia” vista lá nos anos 80.

O robozinho voador (um pioneiro, entre os mascotes da Sega) continua com sua movimentação rápida e precisa, necessária, em meio à ação frenética a que somos submetidos. A trilha sonora, melhorada, mantém a harmonia presente na obra clássica. As melodias são animadas (bonitinhas até) e combinam perfeitamente com o rítmo das ações em tela.

O game sempre foi simpático e divertido. Parabéns aos responsáveis pelo remake pois, essa característica, foi preservada com louvor.

Space Harrier - Daqui em diante, os exemplos de releituras das obras, são mais acentuados. O visual foi totalmente retrabalhando, desde o “boneco” que controlamos, até os inimigos e elementos do cenário.

E não foi somente na estética, o gameplay, também foi modificado. Além dos disparos convencionais, há a função “Rapid Fire” momentânea e a “Smart Bomb” que explode tudo em tela. Ainda há  “Power Ups” que aparecem durante a partida, como o escudo protetor. Space Harrier, não é conhecido por ser fácil, não importa, qual a versão oficial lançada. Essa “amaciada”, pode agradar aos que nunca jogaram e, pretendem, se aventurar em “Fantasy Zone”.

A jogabilidade é precisa e não terá problemas para se desvencilhar das ameaças, estas, que surgirão na sua frente em frame rate rápido e suave. Os gráficos são bonitos e, mesmo com estilo artístico retrabalhado, veremos que se inspiraram no passado. A trilha sonora manteve o padrão de qualidade, empolgante e ideal para embalar a jogatina (é, daquelas, que grudam na cabeça). Aliás, o tema de Space Harrier, é um dos mais marcantes do mundo dos games... a Sega, tinha um time de primeiríssima linha.

Uma curiosidade: nos games antigos, entendia que o Harrier voava. Aqui, vemos claramente que, quem voa é o canhão... o herói vai pendurado nele, pilotando como uma nave pequena. Agora, se a ideia já era essa na produção de 1986, visualmente falando, não me passou essa impressão.  

Golden Axe - Esse é polêmico! A reinterpretação aqui foi pesada, de gráficos à jogabilidade. O resultado disto, é contestável.

De cara, a modelagem das personagens é precária, a ponto, de lembrar os primeiros jogos de Playstation 1. O Gillius Thunderhead então, ficou completamente deformado. Já os demais elementos gráficos, são aceitáveis e não comprometem.

Ainda no quesito artístico, introduziram cutscenes que contam a história na abertura, entre as fases e durante elas, acrescentando, pontos positivos ao resultado final. Outro ponto a se destacar, são as animações das magias. Mesmo os heróis tendo os conhecidos elementos da Terra, Fogo e Relâmpago, o resultado visual, é completamente diferente. Os originais ainda são mais legais, mas, aqui, também ficaram bacanas.

Os comandos respondem bem mas, requerem certa adaptação, o game não é tão ágil  quanto o clássico. Aliás, o anão também sofreu neste quesito pois, é o mais lento entre os heróis e com o alcance dos ataques muito reduzido, ao contrário, de suas encarnações passadas (sacanearem ele).

Por fim, a “cereja do bolo”, a trilha sonora! Seria uma proeza enorme estragar a obra de arte musical de Golden Axe... ainda bem, que conseguiram manter o nível de qualidade. Se o visual deixa a deseja, a parte sonora compensa e ajuda à embalar a pancadaria.

Mesmo com os pormenores desta versão, gostei do game... tem mais prós do que contras. Até porque, um cara que começou na vida gamer com um Atari, não pode reclamar de “quadrados” (não é mesmo?).

Phantasy Star: Generation One - Eu era um dos jovens que, no final dos anos 80, foi bombardeado com as novidades dos videogames de terceira geração. Como costuma-se dizer, “estava lá e vi a história sendo escrita”, uma realidade onde, fomos surpreendidos, com o surgimento de algo realmente novo. Lógico, o fato de ter sido criança, justo nesta época, ajudou neste nível de fascinação.

A Tectoy foi muito eficiente neste processo, com campanhas publicitárias marcantes. E, uma de suas armas, foi localizar jogos para nosso mercado e, entre eles, estava Phantasy Star traduzido para o português. Se, naquele cenário que já era mágico, encarar uma aventura imersiva em nível jamais imaginado até então, foi um processo arrebatador. Escrevo isto, com as melodias do game, ecoando na minha cabeça.

Quando soube do lançamento desse remake para o Play 2, vi alguns vídeos e achei muito bacana. Lamentei o fato de não ter acesso à ele e a vida seguiu. Ao me deparar com o anúncio dessa coletânea, notei que estava incluso mas, não me empolguei... achava que estaria todo em japonês e não conseguiria jogar. Como a curiosidade foi maior, o coloquei para rodar e “ESTÁ EM INGLÊS!”, falei em voz alta. Colocaram no disco, a versão traduzida por fãs... que benção!

Me senti o mesmo garotinho em frente à um Master System novamente... e devo continuar assim por algum tempo ainda. Vou encarar essa “nova” aventura, ao lado de Odin, Noah, Myau e Alis.

Vamos amigos! Lassic, não poderá triunfar desta vez!

Então, é isto.

Até a próxima! 





 

Soldiers of Fortune [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Ação
Ano: 1993
Fabricante: Bitmap Brothers
Soldiers of Fortune, também conhecido como The Chaos Engine, é um jogo de tiro de rolagem lateral desenvolvido pela Bitmap Brothers e lançado para o SNES em 1993. O jogo é ambientado em uma realidade alternativa vitoriana em que máquinas estranhas e seres monstruosos estão ameaçando a humanidade.

Um viajante do futuro fica preso na Inglaterra vitoriana de 1800, onde sua tecnologia cai nas mãos da Royal Society. Eles não perdem tempo fazendo engenharia reversa dessa tecnologia que altera a linha do tempo. Sua maior criação é o Chaos Engine, uma máquina capaz de realizar experimentos sobre a natureza do tempo e do espaço. Infelizmente, o Chaos Engine se torna autoconsciente e se volta contra seu criador, destruindo o Império Britânico com as criaturas que começou a gerar. Seis mercenários chegam para encontrar uma solução para o problema, salvar o mundo e, principalmente, receber um grande prêmio.
Os seis personagens vêm de origens diferentes e todos têm pontos fortes e fracos. O Navvie é fisicamente o mais forte, mas tem baixa velocidade e sabedoria. O Mercenary é mediano e é uma boa primeira escolha. O Cientista é o mais fraco, mas tem a maior velocidade e inteligência. Essas diferenças também se estendem às suas armas. Todo mundo tem uma arma inicial única, bem como armas especiais. Conforme você progride, eles crescem em poder. Algumas armas especiais são de suporte, como o pacote de saúde do cientista ou o mapa do cavalheiro. A cada dois níveis, você pode usar o dinheiro acumulado para comprar atualizações de estatísticas em várias categorias, como saúde, poder de arma, velocidade e sabedoria. A inteligência parece uma característica estranha em um jogo de ação, mas é importante por vários motivos.

Em Soldiers of Fortune, você escolhe dois personagens no início. O segundo personagem é um companheiro controlado por IA que segue você durante todo o jogo e cresce em poder ao seu lado. Você pode optar por fortalecer a fraqueza de um personagem em particular ou dobrar seu nicho. Navvie + Thug é a combinação mais forte, capaz de destruir os inimigos de forma bruta com força total. A maioria provavelmente escolherá o Cientista por sua capacidade de cura inicial. Mas o fato de que quase qualquer combinação pode funcionar é surpreendente. A IA muda quanto mais você coloca em sabedoria. Em níveis baixos, eles são burros. Com alguns pontos, eles desviarão de balas e coletarão itens para você. Em seu auge, eles são quase como um personagem controlado pelo jogador. As combinações e como elas afetam a maneira como você joga é o que torna o jogo único.
O objetivo em cada nível é ativar um determinado número de dispositivos no caminho para a saída. Os primeiros níveis colocam os dispositivos à vista e são fáceis de acertar. Mais tarde, eles geralmente exigem algum esforço para serem alcançados, pois estão trancados atrás de portas ou em locais afastados. O uso de teletransportadores aleatórios se torna comum à medida que os mapas se tornam mais complexos e algo tão simples quanto alcançar um único dispositivo ocupará a maior parte do seu tempo. Cada um dos níveis é bastante grande e cheio de segredos e conta com saídas alternativas. Alguns estágios têm até três ou quatro e isso afeta diretamente o seu caminho no jogo. Normalmente, isso leva a estágios subsequentes cheios de tesouros e, considerando o alto desafio do jogo, resolvê-los é quase obrigatório.
A dificuldade varia dependendo da sua combinação de personagens. Mas mesmo fora disso, Soldiers of Fortune é difícil. Os estágios iniciais do jogo são difíceis, pois seu companheiro de IA é estúpido e de pouca ajuda. Se você não tiver sorte, pode ter que gastar a maior parte do seu dinheiro revivendo-os, em vez de aumentar as estatísticas. O jogo é injusto com seus spawns de inimigos e está repleto de golpes baratos. Power-ups de saúde são raros e, para piorar, você tem que pagar para restaurar a saúde entre os níveis. Isso torna a construção do personagem um processo lento. Aumente a sabedoria do seu parceiro o suficiente e eles se tornarão uma ajuda genuína enquanto coletam itens, cobrem seu flanco, etc. O jogo se abre e se torna divertido nesse ponto. Mas a jornada para chegar a esse ponto é longa e cheia de frustrações.

No geral, Soldiers of Fortune é um jogo sólido com bons gráficos e som competente para a época. Embora tenha algumas desvantagens, é um título divertido e desafiador que deve agradar aos fãs do gênero. Chegar ao final do jogo é bem desafiante, mas é um desafio que vale a pena vencer.


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Time Trax [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Ação
Ano: 1994
Fabricante: Malibu Interactive / THQ
Time Trax é um jogo de ação e aventura lançado para o Super Nintendo em 1994, desenvolvido pela Malibu Interactive e publicado pela THQ. O jogo é baseado na série de televisão Time Trax, que foi ao ar entre 1993 e 1994.

O jogador controla o personagem Darien Lambert, um policial do futuro que viaja de volta no tempo para prender criminosos que fugiram da justiça. Darien é acompanhado por seu robô de inteligência artificial, SELMA, que o ajuda em suas missões. O jogo começa com Darien recebendo sua primeira missão: viajar para o ano de 1993 e capturar um criminoso chamado J.D. Roth.
O jogo é dividido em missões que levam o jogador a diferentes períodos de tempo, incluindo a Era do Gelo, o Velho Oeste e a Grécia Antiga. Cada missão tem vários objetivos que devem ser concluídos antes que o tempo acabe. O jogador deve lutar contra inimigos, coletar itens e resolver quebra-cabeças para avançar.

Darien tem uma variedade de movimentos à sua disposição, incluindo socos, chutes e saltos. Ele também pode usar armas, como uma pistola e uma espingarda, para atacar os inimigos. SELMA é capaz de fornecer informações sobre a missão atual e ajudar Darien a localizar os itens necessários.
Os gráficos do jogo são simples, mas eficazes. Os ambientes são bem desenhados e os personagens são facilmente distinguíveis. O som é decente, com músicas que combinam com o ambiente e efeitos sonoros satisfatórios.

O jogo é desafiador e pode ser difícil para jogadores menos experientes. Algumas das missões exigem que o jogador encontre itens específicos ou resolva quebra-cabeças difíceis, o que pode ser frustrante. No entanto, o jogo oferece uma opção de dificuldade ajustável, permitindo que o jogador adapte a dificuldade de acordo com sua habilidade.
Time Trax é um jogo sólido de ação e aventura que oferece uma variedade de ambientes e missões. Embora possa ser difícil em algumas partes, a opção de dificuldade ajustável torna o jogo acessível a jogadores de diferentes habilidades. Os gráficos e som são decentes, mas não excepcionais. Se você é fã da série de TV ou está procurando um jogo de aventura desafiador, Time Trax é uma escolha sólida para o seu Super Nintendo.


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Beethoven - The Ultimate Canine Caper [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]


Gênero: Aventura
Ano: 1994
Fabricante: Hi Tech Expressions
Beethoven - The Ultimate Canine Caper (Beethoven's 2nd) é um jogo de plataforma para o SNES lançado em 1994 pela empresa Hi Tech Expressions. O jogo é baseado no filme "Beethoven's 2nd", que é uma sequência do filme "Beethoven" de 1992, sobre um cachorro São Bernardo chamado Beethoven e suas aventuras com sua família humana.
O jogo tem como objetivo controlar Beethoven e ajudá-lo a salvar seus filhotes que foram raptados por um vilão. O jogo apresenta vários níveis, cada um com seu próprio tema e obstáculos, incluindo ruas movimentadas, parques, lagos e casas.

O jogo também apresenta inimigos como gatos, ratos e pessoas mal-intencionadas que tentam impedir Beethoven de resgatar seus filhotes. Além disso, há vários power-ups espalhados pelos níveis que ajudam Beethoven a ganhar mais saúde ou a se tornar invencível por um curto período de tempo.
A jogabilidade é típica de jogos de plataforma, com Beethoven pulando, correndo e lutando contra os inimigos. Os gráficos deste jogo podem parecer desatualizados e pouco impressionantes em comparação com outros jogos de plataforma para o SNES lançados na mesma época, fazendo com que o jogo pareça monótono e pouco atraente visualmente. Além disso, os sprites dos personagens parecem simples e pouco detalhados, e a animação pode parecer um pouco "travada" e sem fluidez em alguns momentos.

A trilha sonora inclui músicas clássicas de Beethoven. Embora a escolha de usar músicas clássicas possa parecer interessante e pode contribuir para uma experiência nostálgica para os fãs do filme e do compositor, a execução da trilha sonora no jogo pode deixar a desejar.
O jogo pode ser muito difícil em algumas fases, especialmente para jogadores mais jovens e menos experientes. Isso pode levar a frustração e desânimo. Ele também pode se tornar repetitivo após um tempo, com os mesmos tipos de obstáculos e inimigos aparecendo em diferentes níveis. Os controles são imprecisos e a resposta dos botões pode ser lenta, tornando o jogo ainda mais difícil.
Em geral, "Beethoven - The Ultimate Canine Caper" é um jogo esquecível, talvez possa valer a pena mais pelo apelo nostálgico para os fãs do filme.


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