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Trials of Mana / Seiken Densetsu 3 (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]
MSXRio 2023 vem aí, com novidades! [MSXRio] [[fuente]]
Sim, gente, teremos a segunda edição da MSXRio em 2023. E em espaço novo! A segunda MSXRio de 2023, o encontro carioca de usuários do MSX, “o mais mágico dos microcomputadores“, o encontro retrocomputacional mais antigo do Brasil está de volta!
O encontro carioca dos usuários de MSX ocorrerá no dia 30 de setembro, sábado, a partir das 9 horas, em um espaço novo. Sim, estaremos na Nave do Conhecimento Engenho de Dentro, na rua Arquias Cordeiro, 1516, Engenho de Dentro, das 9 às 16 horas.
A entrada continua como sempre gratuita, 0800, “di grátis”, paga nada pra entrar. Logo, não esqueça de fazer a sua inscrição, nesse link aqui do Sympla, e veja aí embaixo mais informações a respeito do evento.
Nave do Conhecimento? Isso aí decola?
As Naves do Conhecimento são ambientes colaborativos e criativos que democratizam o acesso ao universo digital. Oferecem oficinas, cursos e eventos relacionados à tecnologia e inovação. São espaços administrados pela Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia da cidade do Rio de Janeiro, e a administração da Nave do Conhecimento Engenho de Dentro gratuitamente nos cedeu o espaço para realizarmos nosso encontro.
Logo, há algumas restrições, que é preciso esclarecer:
- O horário de funcionamento é das 9 às 16:30 nos sábados. Logo, nosso horário é das 9 às 16 horas, impreterivelmente. Não queremos causar transtornos na questão do horário.
- A Nave do Conhecimento não abre mais aos domingos. Logo, o evento será a princípio só no sábado.
- O evento é aberto a todos, como vocês sabem, e teremos a visita das pessoas que vão à Nave. Será um evento com muita gente nova, com bônus e ônus. Pedimos que você nos ajude, dando esclarecimentos a quem chegar lá, como marinheiro de primeira viagem.
- Não será permitida a venda de itens no local. Esta é uma restrição que não foi imposta pela Nave, mas sim pela Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia. Qualquer negociação só poderá ocorrer fora do espaço da Nave.
- A Nave não tem estacionamento. Então vamos ter que estacionar nossos carros na rua ou em um estacionamento. É possível deixar os itens lá para serem montados e depois sair e estacionar em outro local. Falo mais do estacionamento aí embaixo.
O Centro Sócio Educativo Lar do Méier está em reforma. A direção do Exército de Salvação tem a intenção de transformar o espaço (que no passado foi um orfanato) em um centro de convenções e eventos. E para isso, é necessário fazer diversas intervenções.
Logo, não poderemos realizar nossos encontros (MSXRio e RetroRio) por lá até que a obra seja concluída, o que estimamos, seja em 2024. Mas todos nós conhecemos a máxima de toda obra: “Você sabe como ela começa, mas não sabe como ela termina“, então… Acho que só em 2025 é que a obra será concluída, e se tudo ocorrer bem, poderemos lá estar novamente. Veremos se somos “homens bule” (de pouca fé) ou não.
O espaço é bom?Uma imagem fala mais do que mil palavras:
O espaço que nos foi oferecido foi o auditório da Nave, esta sala que você vê aí em cima. E sim, no palco temos o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Se você clicar na imagem, poderá ver a foto em maior resolução. E posso dizer que em 26 anos de MSXRio, este é o melhor espaço que já nos foi oferecido para realizarmos um evento.
O espaço é amplo, espaçoso, tem ar condicionado, tomadas em abundância, um bebedouro, uma porta de acesso ao banheiro, cadeiras, mesas e um palco com um projetor que nós poderemos usar.
Nunca dantes na história desse evento, tivemos um espaço disponível tão bom para nós. E o melhor, é gratuito. Por isso é que estamos empenhados em seguir todas as regras colocadas pela Nave, para não termos problema algum. Queremos poder usar esse espaço por muito tempo.
Por que agora tem inscrição?Nós desejamos fazer cada vez um encontro melhor, e para isso começamos a mudar em algumas coisas, ainda pequenas: Mesas forradas, instalação elétrica testada, expositores de acrílico para identificação…
E nas MSXRio, decidimos dar mais um passo. Logo, se você vai ao encontro, pedimos que você já “compre” o ingresso acima (sim, eu sei que é gratuito, mas compre mesmo assim) para já temos o nosso controle de participantes.
Se você quiser colocar um MSX em uso, pedimos que você “compre” o ingresso de expositor e nos diga o que você trará. Estamos pedindo uma contribuição de R$ 15 por expositor, para podermos cobrir os gastos que teremos na organização do espaço.
Atenção: O ingresso para os expositores estará disponível até o dia 23 de setembro, as 23:55. Tivemos que fazer isso para podermos ter tempo de preparar tudo: Expositor de acrílico, crachá para os expositores, tudo o que vamos precisar. Se você vai como participante, fique a vontade: Você pode pedir o ingresso até no dia, sem problema algum.
E como eu vou?O acesso à Nave é incrivelmente fácil, afinal, o prédio está ao lado do Estádio Nilton Santos, o popular Engenhão (a casa do melhor time de futebol do Universo conhecido, foi mal aê). Se você clicar nesse link aqui, verá o mapa do Google Maps apontando onde está a Nave do Conhecimento (no Google Maps aparece a Nave do outro lado do estádio, ignore: É o ponto vermelho mesmo).
Quanto a estacionamento, como dissemos acima, não tem vaga para parar no local. Não arrisque, a Guarda Municipal multa mesmo. Há alguns estacionamentos na região, a saber:
- Há um estacionamento ao lado do Hospital Memorial, que é 24 horas. Mas este é bem caro – a diária é R$ 50.
- Há um estacionamento na Rua Goiás, ao lado do Motel Megara. Este é um pouco mais longe, está aberto até as 17 horas aos sábados e o custo é bem menor (R$ 4 por hora).
- Há outros estacionamentos na região, clique aqui para ver.
Se você vem de trem, a estação de trem do Engenho de Dentro é em frente ao local. Basta descer na estação ferroviária e sair pelo lado do Engenhão. O prédio da Nave do Conhecimento é em frente à estação.
Se você vier de metrô, você pode descer na estação Inhaúma e tomar um ônibus (680) que te deixa em frente ao prédio da Nave. Clique aqui para ver a rota.
E tem onde comer?Não fizemos nenhum levantamento de local para almoçar, mas é possível pedir comida e mandar entregar lá, e tem vários locais para comer, devido inclusive ao Hospital Memorial que está ao lado. No espaço conhecido como Galpão do Engenhão, tem várias barracas de comida de rua também.
E se eu vier de fora do Rio?No Shopping Nova América, tem 2 hotéis da rede Íbis. Com custo a partir de R$ 240 por noite e podendo acomodar até 3 pessoas, o Íbis e o Íbis Budget são opções interessantes (e próximas) para quem quiser vir à MSXRio, não tiver onde ficar e quiser ficar perto do local do encontro. Se você ficou interessado, clique aqui e faça sua reserva.
E o que terá nesse encontro?Tudo o que temos em todo encontro de MSX: Muitos micros, muita conversa, muito jogo, muito MSX…
Então é isso, gente: MSXRio 2023 no dia 30 de setembro, sábado, das 9 às 16 horas! Vamos matar as saudades dos encontros, dos amigos e principalmente de fudebar nos MSX. Porque afinal das contas, fudebar é preciso. Nós te aguardamos na MSXRio!
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DuckTales (SNES Port) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]
Canal RetroPlayers de volta à ativa!! É pra comemorar de pé! [Retro Players: jogos antigos é com a gente!] [[fuente]]
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PGGA #02 – As continuações eram sempre melhores? Volume 1: Nintendinho [Retro Players: jogos antigos é com a gente!] [[fuente]]
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PGGA #01 – Sonic Superstars vs Super Mario Bros Wonder [Retro Players: jogos antigos é com a gente!] [[fuente]]
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Jogo terminado #590: Blazing Chrome [Retro Players: jogos antigos é com a gente!] [[fuente]]
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Super Mario All-Stars (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]
Super Mario World 2: Yoshi's Island (Traduzido em português PT-BR) [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]
O Batman Michael Keaton nos games [QgMaster] [[fuente]]
Saudações, amigos do QG Master!
Tudo bem com vocês?
Quem acompanha o blog, já deve ter notado, que gosto de pegar carona no hype do momento. Enquanto escrevo essas linhas (5 de maio de 2023), está “pipocando” trailers, teasers e spots do novo filme do The Flash, com estreia marcada para 15 de junho deste ano. Entretanto, fãs do velocista que me desculpem mas, quem rouba toda a cena, é o Batman interpretado pelo veterano Michael Keaton. Trinta anos depois, o ator volta à seu papel mais icônico numa produção que promete ser muito bacana.
Trazendo este tema para nossa realidade gamística retrô, farei um apanhado de alguns títulos da época destes sucessos do cinema.
Batman – O Filme (1989)As produções baseadas no primeiro filme, dirigido por Tim Burton, apareceram em tudo quanto foi máquina capaz de rodar um vídeo game. Tivemos títulos para as principais máquinas do mercado, ou ainda, em outras menos conhecidas como os computadores e portáteis da Tiger Eletronics (no Brasil, chamados de “Mini Games Série Master”). Tirando essas últimas (convenhamos, quem teve acesso à elas aqui no país?), vou logo falando dos consoles da Sega e da Nintendo pois, é o que o povão jogou pra valer.
A versão do Nintendo 8 Bits, um competentíssimo trabalho da Sunsoft, me fez ter inveja dos donos deste sistema. Tinha um Master System e... cadê? A sorte é que, a molecada dava um jeito e, comigo, não foi diferente. No empréstimo de um Top-Game VG-9000 da CCE, saciei minha vontade. Um game difícil, gráficos que exploram os limites do hardware (aliado, à “marotagens artísticas” com o clima dark dos ambientes) e uma trilha sonora impressionante... músicas, que nunca saíram de minha cabeça.
A softhouse ainda produziu para o Game Boy e Mega Drive. No portátil, se mostrou um resultado bastante curioso. O herói é minúsculo e empunha uma arma, parecendo, uma aventura do Mega Man. A estranheza inicial, dá lugar, à um gameplay rápido, preciso e desafiador. Destaque para a fase onde se pilota a Batwing que, virou tradição nos jogos do Morcego.
No Mega Drive, tivemos (provavelmente) a versão mais fiel ao filme. O visual buscou os tons usados na película, os sprites são grandes, bem animados e possui imagens digitalizadas das personagens entre as fases. Os estágios, reproduzem com exatidão, o que é visto na película tendo a fábrica (onde Jack Napier cai no tanque químico, virando o Coringa), o Museu ou a Catedral de Gothan (durante a batalha final). As fases de pilotagem/shooter marcam presença e podemos controlar o Bat-Móvel e a Bat-Asa, tudo, acompanhado de uma trilha sonora sensacional (costume da empresa).
Batman – O Retorno (1992)
Com o sucesso do primeiro filme, claro, que uma sequência não tardou à sair. No embalo, os games também chegaram... e começarei pelo Master System, que tem review aqui no QG (por esta razão, não me estenderei muito).
Aqui, o que se vê em tela, pode enganar os mais incautos por conta dos sprites pequenos. É um desafio difícil e, vai exigir, que encarne o espírito do defensor de Gothan. O Game Gear também recebeu seu “Returns”, num jogo praticamente igual, a não ser, por ter acesso à um menu para seleção de armas e detalhes estéticos. No fim, vale a pena conferir essas duas versões desenvolvidas pela Sega.
A criadora do Sonic, ainda realizou outros dois, para o Mega Drive e Sega CD. Como de praxe, a versão em disco acrescentava maior qualidade de áudio e imagem. Ambas possuem sprites grandes, boas animações, parte sonora competente e dificuldade acima da média (vai penar bastante, até o derrotar o Pinguim).
Já para as plataformas da Nintendo, a Konami, se encarregou da tarefa em dois beat’n ups bem legais. No 8 bits, temos quase um “demake” do que foi feito no Super NES. Percorremos as ruas de Gothan City, descendo a porrada na horda de inimigos, num desenvolvimento, que acompanha com fidelidade o que é visto no filme (raridade naqueles tempos). No quesito gráfico, está longe de ser um dos melhores da empresa, porém, cumpre seu papel. As músicas são muito boas e exploram o chip sonoro do Nintendinho de forma decente e, a dificuldade, rende alguma dor-de-cabeça.
Agora, Batman Returns em 16 bits, pode-se dizer, que é uma obra de arte. Lembro como se fosse hoje... em uma feira de games em Santos/SP, quando o expositor ligou o console, a molecada ficou ensandecida. O Batman era enorme na tela, super definido e, dava até, para notar os detalhes da armadura. Ele golpeava os inimigos com “vontade”, o áudio dava o tom da intensidade da pancada. Com gráficos lindos, trilha sonora fantástica e gameplay preciso, esta versão destruiu o moral dos fãs do Mega Drive (como este, que vos escreve): “Cadê o Mega?! Cadê o Mega?!”, a galera gritava. Estávamos no auge da guerra Sega X Nintendo, evidente, que tal provocação surgiria (bons tempos, aqueles).
Sequência forçada?Com a “Bat-Mania” tomando conta de tudo, a Sunsoft não quis esperar o hype esfriar (talvez, para aproveitar o fim de contrato). Malandramente, fez uma sequência do primeiro jogo, antes mesmo, da Warner Bros. filmar Batman Returns.
Em Batman – Return of the Joker, o “Palhaço do Crime” sobreviveu à queda da Catedral de Gothan e voltou com um exército... literalmente! Como a artilharia do vilão é pesada, o herói não fez por menos e partiu para a luta com uma super arma em seu braço. Sim, Batman dá disparados de forma similar à versão de Game Boy, a baseada no primeiro filme.
Este game está entre os melhores títulos do Nintendo pois apresenta sprites grandes, detalhados e visual bastante colorido (algo difícil, dada à limitada paleta de cores do sistema). A parte sonora é mais um “desbunde” da Sunsoft, mantendo a tradição, de ótimos trabalhos. A dificuldade é acentuada mas, vale a pena, vencer os desafios dessa jóia em forma de game.
Adendos:
1) O Mega Drive, ganhou uma versão deste jogo mas, como a empresa perdeu os direitos do filme para a Sega e Konami, recorreu aos quadrinhos. Assim, vemos o herói com seu traje tradicional, azul e cinza com o símbolo amarelo no peito. Por conta disto, o título passou de “Return” para “Revenge” (continuando, sem fazer sentido).
2) O Game Boy recebeu uma produção que, em tese, deveria ser a “contra-parte” do Nintendo 8 bits. Todavia, assim como no Mega, o Batman que aparece nos encartes e no final do jogo, tem visual que remete às HQs. Desta forma, não dá para dizer, que é uma sequência do filme de 1989.
3) O Super NES, também receberia um lançamento oficial mas, a rom, já roda pela internet há anos, caso queira conferir. Entretanto, a coisa é tão feia, que prefiro nem comentar.
Então, é isso... vou ficando por aqui.
Até a próxima!
Super Mario World Redone [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]
Adaptador isolado para backup de fitas cassete no PC [HotBit] [[fuente]]
Segue o circuito que montei, usando um transformador 1:1
E uma foto do adaptador montado. Os jumpers foram mais pra teste mesmo. Numa próxima montagem vou deixar apenas o transformador e os cabos.
Le Goof Troop [Super Nintendo para sempre!] [[fuente]]
Clássicos da Sega no Sega Ages 2500 – Playstation 2 [QgMaster] [[fuente]]
Tudo bem com vocês?
Neste texto de hoje, farei uma “mistureda” que terá um pouco de review, uma pitada de recomendado e um tempero de história nostálgica. Quem acompanha as experiências que compartilho, sabe, que não sigo de perto a evolução dos games e, muitos destes, conheço tardiamente. Mesmo que possa jogar, esporadicamente, os consoles atuais, os mais novos aqui são o Playstation 2 e o X-Box 360.
No caso do produto da Sony, há alguns anos, soube da existência de uma linha chamada Sega Ages 2500, que consiste em remakes ou relançamentos de clássicos da Sega. Em buscas pelo You Tube, vi que a qualidade deles, num modo geral, variava muito... uns ficaram bem legais, outros, nem tanto. Levando em conta que o propósito, era produções de baixo orçamento (consequentemente, preços menores ao consumidor), parte do que é visto, é bastante justificado.
Vendo tudo aquilo, surgiu uma questão, “como vou jogar isto se, nem o videogame, tenho?”. Ainda, havia o fato, de ser um lançamento voltado ao mercado japonês, com um nicho de público ainda mais restrito. Então, tornaria o acesso, bastante complicado. E, o tempo, foi passando.
Há cerca de três anos, comprei um “Play 2” e, entre os discos que fui atrás, claro, estavam os do Sega Ages 2500. Entretanto, nenhum dos locais que visitei, os vendedores sabiam do que se tratava. Alguns deles, diziam que poderia encomendá-los mas, sem sucesso. Outros, disseram “vai ter que baixar da internet e gravar”... se estava ali pedindo por um disco, era sinal, que não tinha como fazer tal operação, correto? Acabei desistindo desta busca, até que...
Esta semana (escrevo isto em 1º de Abril de 2023), me deparei com um anúncio no Mercado Livre com uma coletânea em disco do Sega Ages. Tirando After Burner, todos os que gostaria de jogar, estavam incluídos. Depois das checagens de praxe para este tipo de compra, fiz o pedido e, dois dias depois, estava com o danado em mãos.
Após este “introdutório” todo, chego no ponto crucial: os jogos. Não vou falar de todos, somente, os que mais curti e que tenham ligação estreita com o QG Master, ok?
O game roda lisinho, numa ótima taxa de frame rate e, os comandos, respondem precisamente. Agora, com a tridimensionalidade real, é possível enxergar todos os elementos se aproximando com suavidade. Carros, placas, curvas, colunas... você visualiza tudo com muita clareza, facilitando, as reações ao guiar nossa “Fakerrari”.
A parte sonora, cujas músicas, são umas das mais emblemáticas dos videogames, estão presentes em versões normais e com novos arranjos. Se, no passado, já colocava um gravador do lado da TV para ficar ouvido depois num “walkman amarelo do Paraguai”, me peguei executando várias vezes seguidas a Magic Sound Shower, Splash Wave e Passing Breeze no sound test... nostalgia pura!
Para não dizer que não há novidades, há dois modos extras. O Time Attack (você sozinho na pista, correndo pelo melhor tempo) e o Arrange (disputas contra rivais, com um traçado, maior que o original de arcade).
Out Run é um ótimo exemplo que, é possível, prestar homenagem ao passado sem deturpá-lo (sob pretexto, de “reinterpretação”). Se, o disco tivesse vindo só com este game, já teria valido a compra.
O robozinho voador (um pioneiro, entre os mascotes da Sega) continua com sua movimentação rápida e precisa, necessária, em meio à ação frenética a que somos submetidos. A trilha sonora, melhorada, mantém a harmonia presente na obra clássica. As melodias são animadas (bonitinhas até) e combinam perfeitamente com o rítmo das ações em tela.
O game sempre foi simpático e divertido. Parabéns aos responsáveis pelo remake pois, essa característica, foi preservada com louvor.
Space Harrier - Daqui em diante, os exemplos de releituras das obras, são mais acentuados. O visual foi totalmente retrabalhando, desde o “boneco” que controlamos, até os inimigos e elementos do cenário.
E não foi somente na estética, o gameplay, também foi modificado. Além dos disparos convencionais, há a função “Rapid Fire” momentânea e a “Smart Bomb” que explode tudo em tela. Ainda há “Power Ups” que aparecem durante a partida, como o escudo protetor. Space Harrier, não é conhecido por ser fácil, não importa, qual a versão oficial lançada. Essa “amaciada”, pode agradar aos que nunca jogaram e, pretendem, se aventurar em “Fantasy Zone”.
Uma curiosidade: nos games antigos, entendia que o Harrier voava. Aqui, vemos claramente que, quem voa é o canhão... o herói vai pendurado nele, pilotando como uma nave pequena. Agora, se a ideia já era essa na produção de 1986, visualmente falando, não me passou essa impressão.
Golden Axe - Esse é polêmico! A reinterpretação aqui foi pesada, de gráficos à jogabilidade. O resultado disto, é contestável.
De cara, a modelagem das personagens é precária, a ponto, de lembrar os primeiros jogos de Playstation 1. O Gillius Thunderhead então, ficou completamente deformado. Já os demais elementos gráficos, são aceitáveis e não comprometem.
Ainda no quesito artístico, introduziram cutscenes que contam a história na abertura, entre as fases e durante elas, acrescentando, pontos positivos ao resultado final. Outro ponto a se destacar, são as animações das magias. Mesmo os heróis tendo os conhecidos elementos da Terra, Fogo e Relâmpago, o resultado visual, é completamente diferente. Os originais ainda são mais legais, mas, aqui, também ficaram bacanas.
Por fim, a “cereja do bolo”, a trilha sonora! Seria uma proeza enorme estragar a obra de arte musical de Golden Axe... ainda bem, que conseguiram manter o nível de qualidade. Se o visual deixa a deseja, a parte sonora compensa e ajuda à embalar a pancadaria.
Mesmo com os pormenores desta versão, gostei do game... tem mais prós do que contras. Até porque, um cara que começou na vida gamer com um Atari, não pode reclamar de “quadrados” (não é mesmo?).
Phantasy Star: Generation One - Eu era um dos jovens que, no final dos anos 80, foi bombardeado com as novidades dos videogames de terceira geração. Como costuma-se dizer, “estava lá e vi a história sendo escrita”, uma realidade onde, fomos surpreendidos, com o surgimento de algo realmente novo. Lógico, o fato de ter sido criança, justo nesta época, ajudou neste nível de fascinação.
A Tectoy foi muito eficiente neste processo, com campanhas publicitárias marcantes. E, uma de suas armas, foi localizar jogos para nosso mercado e, entre eles, estava Phantasy Star traduzido para o português. Se, naquele cenário que já era mágico, encarar uma aventura imersiva em nível jamais imaginado até então, foi um processo arrebatador. Escrevo isto, com as melodias do game, ecoando na minha cabeça.
Me senti o mesmo garotinho em frente à um Master System novamente... e devo continuar assim por algum tempo ainda. Vou encarar essa “nova” aventura, ao lado de Odin, Noah, Myau e Alis.
Vamos amigos! Lassic, não poderá triunfar desta vez!
Então, é isto.
Até a próxima!